Oi (OIBR3) agrupa ações e desaba na B3
Ações ordinárias caíram 10,40% e terminaram o dia negociadas a R$ 4,48.

A Oi (OIBR3) teve uma das maiores perdas na B3 nesta segunda-feira (17), no dia em que suas ações passaram a ser negociadas de forma agrupada, na proporção de 10 para 1.
📉 As ações preferenciais da Oi derreteram 14,04% nesta segunda-feira (17) e terminaram o dia negociadas a R$ 13,41. Já as ações ordinárias recuaram 11,20% e fecharam a R$ 4,44.
O grupamento das ações da Oi foi aprovado em AGE (Assembleia Geral Extraordinária) realizada no dia 10 de maio. O objetivo era enquadrar o preço do papel em um valor igual ou superior a R$ 1, como determina a B3.
A Oi já havia agrupado as suas ações em 2022, na proporção de 10 para 1. Contudo, suas ações voltaram a ser negociadas por menos de R$ 1 em meados de 2023, em meio ao novo plano de recuperação judicial da empresa. Por isso, propôs um novo grupamento.
🪙 A B3 impõe limites para as penny stocks (ações que valem centavos), por causa da alta volatilidade desses papeis. Por isso, notifica e dá um prazo para que as empresas que caem nessa categoria enquadrem o valor das suas ações em valor igual ou superior a R$ 1.
Caso o prazo não seja cumprido, as ações podem ser submetidas a uma negociação não contínua na B3, além de excluídas de índices como o Ibovespa. Ao aprovar o novo grupamento, a Oi ressaltou que a medida permitiria que suas ações voltassem a ser elegíveis a índices de mercado.
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Frações
Os acionistas da Oi tiveram um prazo de 30 dias, de 13 de maio a 14 de junho, para se preparar para o grupamento, ajustando suas posições a um valor múltiplo de 10 mediante negociação na B3.
Eventuais frações de ações identificadas após o grupamento serão agrupadas e leiloadas pela Oi. O resultado do leilão será distribuído entre os detentores das frações.

OIBR3
OI0.99
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