Moura Dubeux (MDNE3) pagará ‘bolada’ de R$ 4,16 por ação em dividendos

O conselho de administração da incorporadora aprovou a distribuição de um montante total de R$ 351,6 milhões em dividendos.

Publicado em 29/12/2025 às 20:49h - Atualizado Agora Publicado em 29/12/2025 às 20:49h Atualizado Agora por Matheus Silva

O valor total será distribuído em sete parcelas trimestrais (Imagem: Shutterstock)

💰 A Moura Dubeux (MDNE3) decidiu encerrar o ano de 2025 com chave de ouro para seus acionistas.

Em reunião realizada nesta segunda-feira (29), o conselho de administração da incorporadora aprovou a distribuição de um montante total de R$ 351,6 milhões em dividendos. O valor impressiona: cada acionista receberá R$ 4,1626 por ação ordinária.

A distribuição foi dividida tecnicamente em duas frentes:

R$ 59,4 milhões serão pagos como dividendos intermediários; e
R$ 292,2 milhões como dividendos intercalares.

Esse movimento reforça a solidez do caixa da companhia após um ciclo de bons resultados no mercado imobiliário.

Calendário e a "Data Com" de Réveillon

Para o investidor que deseja garantir esse provento, o prazo é curtíssimo. A data de corte, também conhecida como "data com", será nesta terça-feira (30).

Isso significa que apenas quem terminar o último pregão do ano com as ações na carteira terá direito ao recebimento.

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A partir do dia 2 de janeiro de 2026, as ações da Moura Dubeux passarão a ser negociadas na condição "ex-dividendos".

Ou seja, quem comprar os papéis no primeiro dia útil do próximo ano não terá mais direito a essa fatia específica de R$ 4,16 por ação.

Pagamento escalonado em sete parcelas

Diferente de outras companhias que optam por um pagamento único, a Moura Dubeux adotou uma estratégia de parcelamento para preservar seu fluxo de caixa e garantir previsibilidade ao investidor. O valor total será distribuído em sete parcelas trimestrais.

De acordo com o comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), os depósitos serão realizados sempre no último dia útil de cada trimestre.

📈 Essa dinâmica permite que o acionista receba uma renda recorrente ao longo de quase dois anos, mantendo o vínculo com os resultados operacionais da empresa.