Petrobras (PETR4): Dividendos menores esfriam o apetite do mercado, diz Itaú BBA
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A Moody's reafirmou a nota de crédito da Petrobras (PETR4) em Ba1, mas elevou a perspectiva do rating de estável para positiva, nesta quarta-feira (2).
⛽Em relatório, a agência de classificação de risco disse que o rating da estatal é limitado ao do Brasil, que subiu para Ba1 na véspera, devido à exposição da empresa ao governo.
Na avaliação a Moody's, a Petrobras está sujeita a "potenciais mudanças de política e ao risco de influência do governo nas decisões comerciais". Contudo, tem "baixa probabilidade" de entrar em default em caso de dificuldades de crédito soberano.
A agência explicou que a estatal apresenta sólidas métricas financeiras e estrutura de capital, baixa dependência de fontes de financiamento domésticas e exposição limitada ao risco cambial, dada a baixa e decrescente participação do negócio de refino e o fato de que cerca de 30% de suas vendas estão relacionadas a exportações.
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"Além disso, esperamos que a disciplina operacional e financeira da Petrobras continue a dar suporte à geração de caixa, o que ajudará a sustentar sua atual estrutura de capital", afirmou a Moody's, que não prevê mudanças no perfil de crédito da Petrobras nos próximos 12 a 18 meses.
Diante da melhora da nota de crédito soberano do Brasil, a Moody's também revisou nesta quarta-feira (2) o rating de outras quatro empresas listadas na bolsa brasileira. Com isso, elevou as notas de Vale (VALE), Ambev (ABEV3) e Gerdau (GGBR4) e reafirmou a da Suzano (SUZB3). Veja aqui a avaliação da agência sobre essas empresas.
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
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Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
Segundo a FUP, 3,1 mil aprovados para o cadastro de reserva aguardam convocação.
Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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