Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
Em AGE (Assembleia Geral Extraordinária) realizada nesta sexta-feira (28) a Méliuz (CASH3), empresa de cashback, anunciou mais uma rodada de distribuição de lucros aos seus acionistas no valor de R$ 210 milhões. Além disso, o Conselho de Administração da empresa aprovou a redução do capital social em R$ 220 milhões.
💲 A nova medida busca reduzir o caixa excedente da companhia e devolver valor aos seus investidores. Segundo comunicado, a redução do capital será feita através da restituição em dinheiro aos acionistas, sem cancelamento de ações. Após essa operação, o capital social da empresa diminuirá de R$ 602 milhões para R$ 390 milhões.
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A decisão foi justificada pela companhia devido ao excesso de capital social. A Méliuz destacou ainda que a redução será efetivada 60 dias após a Assembleia Geral Extraordinária realizada hoje. A empresa, no entanto, ainda não divulgou a data em que o pagamento será efetuado nem quem terá direito a ele.
💰 Vale citar que essa é a segunda redução de capital da companhia em 2024. Em novembro de 2023, a empresa havia aprovado a restituição de R$ 210 milhões. O montante corresponde à venda do Bankly para o Banco Votorantim. O anúncio da transação ocorreu no início do ano passado e recebeu a aprovação do Banco Central em outubro.
Com a conclusão da venda, todos os recursos foram depositados no caixa da Méliuz, que anteriormente havia manifestado interesse em distribuir esses recursos aos acionistas. Na época, o valor correspondia a um dividendo extraordinário de 34%.
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
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