Klabin (KLBN11) anuncia mais de R$ 1 bi em dividendos e dá ‘presente’ em ações
O valor corresponde a R$ 0,1823 por ação e será pago em quatro parcelas ao longo de 2026, com base na posição acionária de 15/12.
A Klabin (KLBN11) aprovou nesta quarta-feira (26) o projeto de modernização da sua fábrica em Monte Alegre, no Paraná. Com isso, a companhia pretende investir R$ 1,663 bilhão na unidade até 2027.
🏭 Fundada em 1946 e ampliada em 2008, a fábrica da Klabin em Monte Alegre é a maior produtora de papel-cartão do Brasil. Com o projeto de modernização, deve ganhar uma nova caldeira, mais eficiente e sustentável.
"O projeto se refere à instalação de uma nova caldeira de recuperação com tecnologia de ponta e capacidade semelhante à caldeira de recuperação atual, a qual será descontinuada", anunciou a Klabin.
Segundo a companhia, "esta modernização visa assegurar a continuidade operacional da unidade de Monte Alegre, [...] , além de proporcionar maior eficiência, competitividade e sustentabilidade". Um dos benefícios esperados é a redução da emissão de gases de efeito estufa.
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💵 A Klabin pretende iniciar as operações da nova caldeira de Monte Alegre no quarto trimestre de 2026. Por isso, pretende investir R$ 1,663 bilhão no projeto entre 2024 e 2027.
Segundo a companhia, cerca de R$ 180 milhões desse valor diz respeito a impostos recuperáveis. A Klabin ressaltou ainda que o valor está previsto nas estimativas de investimento apresentadas no fim de 2023. As projeções preveem o aporte de R$ 4,5 bilhões neste ano de 2024, sendo R$ 300 milhões para a nova caldeira de Monte Alegre.
O valor corresponde a R$ 0,1823 por ação e será pago em quatro parcelas ao longo de 2026, com base na posição acionária de 15/12.
A transação, anunciada inicialmente em outubro, envolveu a criação de uma SPE com foco em atividades imobiliárias no Paraná.
Klabin vai pagar R$ 318 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,26 por Unit.
A SPE será controlada pela Klabin e que receberá um aporte em caixa de R$ 300 milhões no fechamento da operação.
O financiamento prevê amortizações no 5º, 6º e 7º anos e custo médio all-in de SOFR + 1,61% ao ano.
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