Inflação na Argentina atinge o nível mais baixo desde 2020
A taxa acumulada em 12 meses até maio recuou para 43,5%, ante os 47,3% de abril, segundo o IPC.

📉 A inflação argentina desacelerou para 1,5% em maio, de acordo com o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) divulgado na última quinta-feira (12) pelo Indec (Instituto Nacional de Estatísticas e Censos). É o menor índice mensal desde maio de 2020, quando também foi registrada alta de 1,5%.
Em abril, a inflação havia sido de 2,8%. Já a taxa acumulada em 12 meses até maio recuou para 43,5%, ante os 47,3% de abril. O setor de comunicação liderou os aumentos no mês, com alta de 4,1%, seguido por restaurantes e hotéis (3%), saúde (2,7%), bens e serviços diversos (2,6%) e habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (2,4%).
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📊 Javier Milei, presidente da Argentina, repercutiu os resultados nas redes sociais. "A inflação é sempre e em todo lugar um fenômeno monetário gerado por um excesso de oferta de dinheiro. Seja porque a oferta aumenta, a demanda cai ou ambos ao mesmo tempo, isso faz com que o dinheiro perca poder de compra e que os preços em dinheiro subam", publicou.
Segundo Sara Paixão, Analista de Macroeconomia da InvestSmart XP, "a inflação da Argentina surpreendeu o mercado com aumento de 1,5%, o menor desde maio de 2020. Mas, é importante lembrar que o país passa por uma transformação da política econômica desde a entrada de Javier Milei, com apoio do FMI (Fundo Monetário Internacional), que tem foco principal em reduzir o déficit fiscal e promover a estabilização nos preços", analisou.

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