Hapvida (HAPV3) anuncia quem assumirá em 2026 como CEO
Operadora de saúde privada viu suas ações se desvalorizarem quase -60% no acumulado de 2025.
A bolsa de valores operou com leve queda durante os primeiros minutos do pregão desta quinta-feira (14). No entanto, segundo dados da B3, o Ibovespa se recuperou e passou a operar no campo positivo, acima dos 137 mil pontos, com alta de 0,3%.
O destaque da manhã vai para as ações da Hapvida (HAPV3) que operam com forte alta de 5,3%, ainda de acordo com a B3. Cada papel é negociado acima de R$ 36,50, patamar visto pela última vez em julho passado.
O movimento vem na esteira dos resultados divulgados pela companhia no começo da manhã, quando foi publicado o balanço do segundo trimestre de 2025. A companhia de saúde registrou um lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões, com queda de 69,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Outro papel que performa no campo positivo é o da Ultrapar (UGPA3) que cresce quase 4% no pregão, para R$ 17,60. Na sequência, aparecem as ações da Azul (AZUL4) que avançam 3,4%, para perto de R$ 0,60.
Na ponta inferior, o piro desempenho é de Raizen (RAIZ4) que cai mais de 13%, flertando com o R$ 1. A empresa também divulgou seu balanço do 2T25, quando teve um prejuízo de R$ 1,8 bilhão.
As ações de Cogna (COGN3) também recuam durante a manhã, com queda de 2%, para R$ 2,81. Os papeis da Vale (VALE3) completam o pódio de maiores perdas, com desvalorização de 1,6% e cotação em R$ 53,25.
No cenário internacional, o dólar opera com valorização de 0,1% em relação ao real, aos R$ 5,41. Já o euro cai cerca de 0,3%, para R$ 6,30, enquanto a libra esterlina chega a R$ 7,33 (+0,07%).
O desempenho da moeda norte-americana está relacionada a possibilidade do corte da taxa de juro básico nos Estados Unidos. Por lá, o Banco Central pode cortar até 0,25 ponto-base na próxima reunião, marcada para setembro.
Os índices de ações dos EUA operam de forma mista, sem uma direção fixa durante a manhã. Dow Jones (-0,2%) e NYSE (-0,5%) caem, enquanto Nasdaq (+0,06%) e S&P 500 (0,1%) avançam na comparação com o resultado do dia anterior.
Operadora de saúde privada viu suas ações se desvalorizarem quase -60% no acumulado de 2025.
Balanço do 3T25 provoca aversão dos investidores, enquanto controladores vão às compras.
Apesar da pressão nos resultados, casas de análise mantêm recomendação de compra ou neutra.
Após renovar mínimas históricas, companhia aprovou a recompra de até 70 milhões de ações.
Entre os pesos-pesados da B3, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) também arrastaram o Ibovespa.
Para o mercado, Hapvida mostrou resultados fracos e enfrenta desafios que devem persistir por algum tempo.
Companhia quer maximizar a geração de valor para os acionistas com a recompra.
Os recursos líquidos obtidos serão destinados ao pré-pagamento dos saldos das 2ª e 3ª emissões de debêntures da empresa.
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