Data com: Veja 14 empresas para garantir dividendos na semana
Três empresas também vão bonificar os acionistas, com a entrega de novas ações.
Vibra Energia (VBBR3) e Eneva (ENEV3) devem voltar a conversar sobre uma possível fusão. As negociações devem ser retomadas em março, após a temporada de balanços, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo".
⛽ A Eneva fez uma proposta não-vinculante de combinação de negócios para a Vibra em novembro de 2023. Segundo a Eneva, a união criaria a maior distribuidora de combustíveis, a maior plataforma de geração termoelétrica e uma das maiores plataformas de energias renováveis do Brasil.
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Antiga BR Distribuidora, a Vibra recusou o negócio à época dizendo que a relação de troca apresentada era "injustificável" e não possuía "qualquer atratividade" para os seus acionistas. A companhia, no entanto, indicou que ainda poderia avaliar a fusão, desde que a Eneva aceitasse "melhorar significativamente" as suas condições e apresentasse maiores esclarecimento sobre o modelo de governança pretendido.
De acordo com Lauro Jardim, colunista de "O Globo", a possível fusão deve ser rediscutida após a temporada de balanços do quarto trimestre de 2023. A Vibra teria a expectativa de que os resultados que irá apresentar aumentem o seu valor de troca na negociação com a Eneva.
A Vibra deve publicar seu balanço em 4 de março e conversar com o mercado no dia seguinte. Já a Eneva marcou a divulgação para 14 de março. As companhias, no entanto, não comentaram a publicação de "O Globo".
Três empresas também vão bonificar os acionistas, com a entrega de novas ações.
O valor será descontado dos dividendos obrigatórios do período.
O Ebitda ajustado somou R$ 1,8 bilhão, redução de 9,1% em relação ao 3T24.
A projeção foi reduzida de R$ 1,3 bilhão para o intervalo de R$ 1,05 bilhão a R$ 1,15 bilhão.
S&P destaca melhora dos resultados da Vibra e ainda vê espaço para mais dividendos.
Distribuidoras de combustíveis podem ampliar mercado e melhorar preços após descoberta de esquema fraudulento no setor, avalia o BTG.
Quando ajustados por fatores não recorrentes, o lucro líquido foi de R$ 493 milhões, ainda assim uma retração de 43,2% frente ao 2T24.
O lucro líquido ajustado chegou a R$ 1,009 bilhão no mesmo período.
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