Embraer (EMBR3) vende quatro aeronaves militares ao Panamá
Fabricante brasileira celebra contrato sobre aeronaves modelo A-29 Super Tucano.

A Embraer (EMBR3) concluiu nesta quinta-feira (4) a assinatura de contratos com o governo do Panamá, que viabilizam a venda de quatro aeronaves militares do modelo A-20 Super Tucano. A frota será operada pelo Serviço Nacional Aeronaval do Panamá (Senan) como nova plataforma de vigilância e proteção.
“É uma honra para a Embraer ver mais um país da América Latina escolher o A-29 Super Tucano para alavancar as suas capacidades de vigilância, reconhecimento e proteção. A escolha do Panamá pelo Super Tucano, líder mundial em sua categoria, com certeza será um forte aliado para apoiar o país na sua missão de manter a soberania nacional”, afirma Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
Com a assinatura do contrato, o Panamá se torna a oitava nação da América Latina a escolher o A-29 Super Tucano, junto a Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e República Dominicana.
O anúncio faz parte do programa de estruturação e expansão da capacidade operacional da entidade e beneficiará amplamente o projeto de segurança nacional em andamento no Panamá.
Leia mais: Banco do Brasil (BBAS3): Governo prepara proposta para aliviar dívida do agro
Rentabilidade da EMBR3
As ações da Embraer fecharam em alta +2,70% nesta quinta-feira (4), negociadas por R$ 79,61 cada. No acumulado do ano, os papéis da fabricante brasileira de aeronaves se valorizam +37%, superando as especulações causadas pelas tarifas comerciais de Donald Trump.
O Super Tucano é líder global em sua categoria com mais 600.000 horas de voo. Atualmente, 22 forças aéreas já selecionaram o Super Tucano e outras nações já mostraram seu interesse pela plataforma devido à combinação de confiabilidade, disponibilidade, robustez e baixos custos operacionais.
A aeronave atua em uma ampla gama de missões, como patrulha aérea, operações especiais, coordenador aéreo e tático (TAC), IVR, vigilância e monitoramento de fronteiras, controle de atividades ilícitas, reconhecimento, escolta aérea, treinamento básico, operacional e avançado de pilotos.
Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em EMBR3 há cinco anos, hoje você teria R$ 10.792,50, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 1.393,80 nas mesmas condições.

EMBR3
EMBRAERR$ 79,89
62,84 %
5,37 %
0.09%
27,67
3,25

Embraer (EMBR3): Pedro Farcic renuncia ao Conselho de Administração
Maurício Augusto Silveira de Medeiros irá ocupar o cargo até a próxima reunião da empresa.

BNDES aposta na ideia da Embraer (EMBR3) e põe 4,4% da Eve na carteira
Banco público obteve o segundo maior lucro entre as instituições financeiras no segundo trimestre

Eve vai captar US$ 230 mi e realizar listagem dupla nos EUA e Brasil
O fechamento da oferta está previsto para 15 de agosto de 2025.

Embraer (EMBR3) aprova pagamento de R$ 66 milhões em JCP; veja o valor por ação
O valor será deduzido dos dividendos obrigatórios.

Jatos da Embraer (EMBR3) terão internet da Starlink, de Musk
A Flexjet já planeja integrar a internet da Starlink em toda a sua frota de Praetors.

Embraer (EMBR3) corrige erro e troca prejuízo por lucro de R$ 675 mi no 2T25
A margem Ebitda ajustada avançou para 13,5%, ante 12,7% no mesmo período do ano passado.

Ibovespa (IBOV) ignora Brasília e opera com leve alta nesta terça (5)
Prisão de Bolsonaro não afeta os primeiros minutos do pregão da B3; Embraer e Motiva lideram ganhos

Embraer (EMBR3) quer investir US$ 500 milhões nos EUA
Em apresentação nesta terça-feira (6), a fabricante brasileira também disse que as tarifas dos EUA não devem afetar seus resultados.