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💲 O projeto de novo bolsa de valores no Brasil de fato está saindo do papel. Nesta última semana, foram divulgados o nome e a logomarca da empresa que quer concorrer com a B3 no mercado de ações.
Com sede no Rio de Janeiro, o nome definido para a nova bolsa foi “Base Exchange”, acrônimo para Brazilian Stock Exchange. O nome escolhido pela Americas Trading Group e do Mubadala que são, respectivamente, criador e controlador do projeto inovador.
O desafio agora é buscar investidores que consigam abrir caminho para o início das operações com um volume mínimo de negociações. Por isso, os organizadores estão fazendo uma série de reuniões com investidores nacionais e estrangeiros para apresentar o projeto de forma concreta e oferecer uma participação na nova empresa.
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“É um private placement, em que parceiros estratégicos internacionais e brasileiros adquirem um percentual pequeno da companhia mas atrelado a um programa de liquidez. Em três anos, quanto mais volume aportar pela minha bolsa e com spreads mais acessíveis, ganham ainda warrant para conversão futura”, explicou Cláudio Pracownik, CEO da Base, em entrevista ao Valor.
A ideia deste programa é que, atraindo os investidores iniciais, novos player enxerguem a nova bolsa como uma opção de negociação. Nesta primeira rodada de conversas, os criadores não discutem a porcentagem acionária que esses primeiros investidores terão direito.
O projeto da Base é muito parecido com o que deu origem a empresa que hoje é a B3. Isso porque a bolsa paulista também começou com a oferta de ações em troca de um volume mínimo de negociações no balcão.
“Vamos estar prontos tecnologicamente no final deste ano. O processo regulatório com Banco Central e CVM avançou bastante, com os órgãos bastante responsivos, e esperamos começar os testes com os dois reguladores no início do ano que vem”, destacou Pracownik.
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