Acionistas da Cielo (CIEL3) rejeitam nova avaliação de ações para OPA
A determinação dos acionistas da Cielo de não exigir o segundo laudo foi divulgada em comunicado oficial pela companhia.
A Cielo (CIEL3) vai resgatar as ações da companhia que seguem em circulação no mercado depois da OPA (Oferta Pública de Ações) de agosto.
O resgate compulsório dos papeis foi aprovado em assembleia de acionistas realizada nesta segunda-feira (23).
💲 A companhia pagará R$ 5,89 por cada ação resgatada, é o equivalente ao preço praticado na OPA (R$ 5,82 por ação) ajustado pela taxa Selic. O pagamento está previsto para o dia 26 de setembro, isto é, na próxima quinta-feira.
Ao propor a medida, a Cielo argumentou que "o resgate representará para os acionistas remanescentes um evento de liquidez em que lhes é assegurado que recebam um preço justo em contrapartida ao cancelamento das ações de sua titularidade".
📉 As ações da Cielo deixaram de ser negociadas na bolsa brasileira em 26 de agosto, em consequência da decisão da companhia de fechar o seu capital. Contudo, quase 81,2 milhões de papeis continuavam em circulação quando a Cielo propôs o resgate, em 30 de agosto.
A Cielo não informou quantos desses papeis seguem no mercado e devem ser resgatadas, já que, até a assembleia desta segunda-feira (23), os detentores dessas ações podiam vendê-las diretamente para a companhia.
A deslistagem da Cielo da bolsa e o resgate compulsório dos papeis remanescentes foram possíveis porque os controladores da Cielo, os bancos Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), elevaram a sua participação na empresa para mais de 95% na OPA realizada em 14 de agosto.
De acordo com os bancos, as medidas visam simplificar a estrutura corporativa e organizacional da Cielo e, assim, ter "maior flexibilidade na gestão financeira e operacional das suas atividades no Brasil".
A determinação dos acionistas da Cielo de não exigir o segundo laudo foi divulgada em comunicado oficial pela companhia.
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