McDonald’s encerra disputa de US$ 10 bilhões com empresário de mídia negra
A rede de fast-food firmou um acordo com o empresário de mídia Byron Allen, que processava a companhia por discriminação racial.
🍔 Quem é fã de um hamburguer de fast food provavelmente deve ter notado que o preço dos lanches aumentou. O impacto é ainda mais visível nos Estados Unidos, onde, desde 2019, o McDonald's (MCDC34) subiu 21% o preço do seu principal produto: o Big Mac.
No entanto, em muitos casos, esse aumento não está relacionado à inflação, mas a competição entre as empresas. E é justamente por isso que o Méqui entrou com uma disputa na Justiça dos EUA contra grandes empresas do setor de frigorífico, como Cargil, JBS e a National Beef - marca que tem a Marfrig como principal acionista.
A rede de fast food destacou que, ao dominar 85% do mercado de carne moída, essas empresas conspiram juntas para controlar o preço dos insumos a fim de aumentar seus lucros.
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Pesa a essas empresas o fato de que, desde 2020, estarem sendo investigadas pela Justiça depois que outras marcas impetraram esse mesmo tipo de ação. Os frigoríficos negam a a atuação conjunta, mas o Financial Times revelou recentemente que a JBS teria firmado acordos com outras empresas que também entraram na Justiça pedindo respostas da empresa.
Na ação do Mc, os advogados pedem que ocorra o reconhecimento da existência de uma conspiração arquiteta por essas companhias. Além disso, solicita uma indenização três vezes maiores que os danos sofridos nos últimos anos pela gigante de fast food.
📊 A última edição do Índice Big Mac, publicado esporadicamente pela revista The Economist, mostrou que o preço do Big Mac nos EUA é o sétimo mais caro do mundo. No entanto, o país é superado por nações latinas, como Uruguai (+24%) e Argentina (+15%).
O Brasil ocupa a posição de número 30 da lista, custando até 25% menos que o valor de venda nos EUA. Por outro lado, os últimos países da lista são: Egito (-56%), Indonésia (-57%) e Taiwan (-59%)
A rede de fast-food firmou um acordo com o empresário de mídia Byron Allen, que processava a companhia por discriminação racial.
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