Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
🚨 A Méliuz (CASH3) comunicou nesta quarta-feira (25), que o BTG Pactual (BPAC11) passou a deter uma participação relevante no capital da companhia.
Segundo documento enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o banco e suas subsidiárias alcançaram aproximadamente 14,26% das ações ordinárias da empresa de tecnologia e cashback.
O aumento de participação ocorreu por meio da subscrição de ações na oferta pública (follow-on) realizada recentemente, além de operações envolvendo instrumentos financeiros com liquidação exclusivamente financeira — como derivativos.
Durante a oferta, o BTG adquiriu 2,83 milhões de papéis, o que representa cerca de 2,52% do capital total da Méliuz.
Além disso, o comunicado menciona outras 6,6 milhões de ações vinculadas a instrumentos financeiros derivados, ampliando a exposição do banco ao papel.
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Segundo a carta divulgada pela companhia com base em comunicação formal do BTG, a participação na Méliuz tem fins exclusivamente financeiros, não havendo intenção de alterar a estrutura administrativa ou o controle acionário da empresa.
O banco ressaltou ainda que parte da participação mencionada ainda depende do cumprimento de prazos regulatórios para a conclusão da análise concorrencial. Nenhum detalhe adicional foi fornecido sobre os termos da análise ou eventual autorização pendente.
📊A entrada mais robusta do BTG no capital da Méliuz ocorre em um momento de reestruturação e ajuste estratégico da empresa, que busca reforçar seu posicionamento no mercado digital e de serviços financeiros integrados.
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
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