Payout atrativo da B3 (B3SA3) faz ações saltarem na B3; empresa vai pagar dividendos?
Papéis ensaiam voltar ao maior patamar do ano
Depois que o Drex perdeu força, a B3 (B3SA3) encontrou um novo mercado para atuar, conforme destacaram executivos nesta terça-feira (16). A operadora da bolsa de valores deve lançar uma stablecoin no próximo ano.
“Com o emagrecimento do DREX, o mercado tem essa demanda de um ativo para fazer a liquidação de toda a economia digital”, destacou Luiz Masagão, vice-presidente de produtos e clientes da B3. “Será um ativo seguro, com o lastro e o nome da B3 garantindo que o colateral dessa stablecoin vai estar tão bem guardado como todos os outros ativos financeiros que a gente tem aqui no Brasil”, continuou.
O executivo não deu muitos detalhes sobre qual vai ser a vinculação da moeda, mas é provável que esteja pareada ao real brasileiro. A ideia é que o ativo facilite a conexão do mercado tradicional com a economia digital.
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A stablecoin será viabilizada por meio de uma tokenizadora própria, que será responsável pela modernização do mercado de balcão. Desta forma, a companhia vai permitir que ocorra uma espécie de fusão entre os dois ambientes de negociações.
A novidade foi divulgada durante o Investor Day, evento anual em que a companhia dá detalhes de seus projetos para o próximo ano. Além da criptomoeda, a bolsa deve lançar ao menos mais 20 produtos derivativos entre 2026 e 2027.
Estão na lista produtos como futuro de petróleo, opções binárias, opções de bitcoin, derivativos de minério de ferro, além de contratos de eventos financeiros. Os novos itens se juntam às duas dezenas lançadas pela B3 ao longo de 2025.
“Acredito que a expansão do escopo de produtos é uma das grandes chaves da aceleração que a gente fez”, destacou Masagão. “Vamos lançar muitos produtos, alguns vão pegar, outros não vão pegar, mas vamos acelerar”, concluiu.
Desde janeiro, a B3 abriu caminho para que, em média, um fundo de índice —também chamado ETF— tenha sido lançado por semana. No total, foram 60 novas opções aos investidores, entre renda fixa, mercado de ações, criptomoedas e opções internacionais.
"O foco foi aumentar a diversidade dentro dos ETFs, indo além dos tradicionais produtos de ações, como os de Ibovespa, e permitindo aos consultores de investimentos diversificar as carteiras dos clientes em várias classes de ativos, como renda fixa, ouro, China, Argentina e tecnologia", detalhou Masagão.
Papéis ensaiam voltar ao maior patamar do ano
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