CVM entra com processo contra CEO da Azul (AZUL4)
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
🚨 A Azul (AZUL4) deu um passo importante para a reestruturação de sua dívida ao anunciar resultados expressivos de sua operação de troca de títulos, conforme comunicado divulgado nesta quarta-feira (08).
A estratégia, que envolve a substituição de papéis antigos por novas emissões, pode trazer um novo fôlego financeiro para a companhia aérea.
De acordo com o fato relevante, a adesão à oferta foi significativa: 99,6% do valor principal das notas com vencimento em 2028 foram trocados, enquanto 97,8% das notas com vencimento em 2029 também foram substituídas.
Além disso, foram oferecidos novos títulos com vencimento em 2030, um movimento que sinaliza uma extensão nos prazos de suas obrigações financeiras.
Outro ponto de destaque foi o alto índice de aprovação das mudanças propostas, com consentimento da maioria dos detentores elegíveis.
Esse resultado reflete a confiança dos credores na reestruturação proposta pela Azul. A conclusão final dessa operação está prevista para 15 de janeiro, prazo que será decisivo para consolidar os ajustes financeiros.
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A troca de títulos pode reduzir a pressão de curto prazo sobre a companhia, abrindo espaço para uma maior estabilidade financeira em um setor altamente competitivo.
Movimentos como este têm potencial para redefinir a percepção do mercado sobre a saúde financeira da Azul e influenciar o setor de aviação como um todo.
📊 A decisão estratégica de alongar o prazo das dívidas pode servir de exemplo para outras empresas do setor que enfrentam desafios semelhantes.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
Projeto de lei passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa.
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