Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
Nesta segunda-feira (26), a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro aprovou o plano de recuperação judicial da Americanas (AMER3). Por volta das 12h, as ações da empresa chegaram a ter a negociação interrompida na Bolsa de Valores de São Paulo.
💲 "A Americanas, de acordo com o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) aprovado e homologado judicialmente, divulgará comunicado aos credores e ao mercado a respeito dos prazos a serem iniciados com a publicação da decisão judicial", afirmou a empresa em nota.
Com o plano de recuperação judicial aprovado, a empresa prevê chamar uma assembleia geral extraordinária de acionistas para aprovação do aumento de capital em maio e conclusão da operação em junho, segundo o jornal "Valor Econômico".
Leia também: Americanas (AMER3) tem prejuízo de R$ 4,6 bilhões nos 9 primeiros meses de 2023
A companhia solicitou recuperação judicial em janeiro 2023, dias após revelar uma dívida de R$ 43 bilhões com 16,3 mil credores. O plano inclui uma injeção de R$ 12 bilhões pelo trio de acionistas de referência da empresa, além de R$ 12 bilhões em conversão de dívidas em ações da Americanas.
O anúncio chega no mesmo dia em que empresa divulgou seu balanço trimestral de 2023. A companhia registrou o prejuízo de R$ 4,61 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com um resultado 23,5% menor em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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