Erika Hilton: ascensão, disputas e conquistas em 2025

A rotina de quem acompanha o mercado não se resume a olhar gráficos e conversar sobre rentabilidade.
No universo político, há movimentos que repercutem em decisões de investimentos e na bolsa de valores.
Em 2025, o nome Erika Hilton surge como referência em várias discussões, não apenas ligadas a questões sociais, mas também às repercussões econômicas que podem impactar o Índice Bovespa e a renda variável.
A ideia aqui é analisar, com uma linguagem descontraída típica de quem vive o dia a dia financeiro, como a trajetória da deputada federal do PSOL ganhou visibilidade e mexeu com setores políticos e de investimentos no Brasil.
O caminho que começou longe do foco dos holofotes

A história de Erika Hilton passa por eventos que foram moldando seu olhar para grupos que enfrentam discriminação.
Ela nasceu em Franco da Rocha (SP), cresceu em Francisco Morato e, por discordâncias familiares, deixou o lar na adolescência.
Com dificuldades, chegou a encarar situações de risco. Aos 19 anos, recebeu um apoio inesperado de familiares e retornou aos estudos, onde completou o Ensino Médio por EJA.
Posteriormente, ingressou em dois cursos superiores: Pedagogia e Gerontologia, na Universidade Federal de São Carlos.
Despertares políticos
O interesse por pautas ligadas a grupos minorizados ganhou impulso na faculdade, quando Erika iniciou atividades de apoio para mulheres trans e travestis.
Em 2015, ficou conhecida ao defender seu nome social em passagens de ônibus e fazer pressão contra práticas que desrespeitam a identidade de pessoas trans.
Esse fato aumentou sua presença na internet e consolidou sua atuação em defesa dos direitos humanos.
Porta de entrada na política
Em 2016, buscou uma vaga de vereadora em Itu (SP), mas não conquistou a cadeira naquele momento.
Dois anos mais tarde, passou a integrar uma candidatura coletiva para a Assembleia Legislativa de São Paulo, formando a chamada Bancada Ativista, que foi eleita com quase 150 mil votos.
Em 2020, deixou esse mandato coletivo para concorrer ao posto de vereadora na capital paulista, obtendo mais de 50 mil votos. Ali, foi a vereadora mais votada do Brasil naquele pleito.
A projeção na Câmara dos Deputados

Em 2022, Erika Hilton decidiu mirar a Câmara dos Deputados e obteve mais de 250 mil votos pelo PSOL (SP).
Tornou-se a primeira mulher trans e negra a conseguir um mandato de deputada federal pelo estado.
A partir de fevereiro de 2023, passou a ocupar espaço em comissões estratégicas, muito ligadas a temas sobre a comunidade LGBTQIA +, equidade racial e proteção dos direitos humanos.
Embates no Congresso
Desde que pisou em Brasília, entrou em debates que repercutiram de forma ampla, inclusive para o público que lida com finanças e acompanha notícias para planejar alocações de capital.
Em 2023, quando houve movimentação para restringir o casamento homoafetivo, Erika se posicionou com discursos que bateram recorde de visualizações, alcançando níveis altíssimos de engajamento digital.
Outro ponto de destaque surgiu quando discutiram um projeto para equiparar aborto após a 22ª semana a homicídio.
Ela criticou essa proposta, o que resultou em debates que tomaram conta do noticiário e das redes.
Mudança nas redes
O Instagram dela reúne mais de 3,7 milhões de seguidores, com conteúdo que mistura uma linguagem firme com recursos populares para envolver quem está acostumado a memes e vídeos curtos.
Esse estilo atraiu um público bem amplo, impactando até quem não costuma assistir às tradicionais transmissões de política.
No primeiro mandato em Brasília, ela se posicionou a favor de fiscalizar o Pix, o que gerou reações de quem interpreta essa ideia como forma de controle exagerado.
Alguns adversários, ligados a alas mais conservadoras, passaram a tachá-la de oportunistas.
Contudo, o resultado disso tudo foi um turbilhão de views e engajamento, ultrapassando a casa dos 100 milhões em algumas publicações.
A polêmica do Pix e a disputa com bolsonaristas
Debate sobre transferências bancárias
Quando se fala em Pix, há quem note que qualquer alteração tende a movimentar o mercado e criar inquietação no setor financeiro, já que milhões de transações rodam diariamente.
Ao defender uma forma de monitoramento para combater golpistas, Erika provocou críticas de deputados do campo bolsonarista, como Nikolas Ferreira, que chegou a divulgar materiais chamando a medida de abuso.
Ela, por outro lado, sustentou a necessidade de coibir fraudes.
Reação do público
A repercussão extrapolou as bolhas ideológicas, com pessoas preocupadas com a possibilidade de limites, taxas ou bloqueios na transferência bancária mais popular do país.
É comum ver comentários em fóruns de traders especulando se isso poderia afetar o fluxo de caixa de quem negocia ações ou faz day trade.
Apesar das tensões, não há registro de que a proposta de fiscalização do Pix tenha chegado a um consenso.
O resultado disso foi um embate online em que Erika conseguiu rivalizar em alcance, aproximando seu engajamento do patamar obtido por alguns nomes da direita.
A deputada inclusive citou falhas do governo Lula na gestão desse episódio, mencionando que faltou clareza para explicar melhor esse ponto para a população.
A PEC do fim da escala 6x1
Proposta trabalhista
Uma das bandeiras que projetaram Erika Hilton em 2025 envolve a PEC que pretende encerrar a escala 6x1 para os trabalhadores.
No mercado, esse assunto gera controvérsias, pois mexe no custo de operação das empresas e na definição de horas extras.
Enquanto setores do varejo e da indústria questionam o impacto no fluxo de produção, há quem avalie que um descanso adicional impulsiona a qualidade de vida do trabalhador.
A deputada justifica que essa mudança representaria maior dignidade e poderia reforçar a produtividade a longo prazo.
Desafios e críticas
Em meio a discussões, grupos conservadores a acusam de priorizar ações de forte apelo midiático, acusando-a de faltar a sessões e enfatizando mais o barulho na internet.
A legisladora rebate, chamando essas reclamações de manipulação de dados.
Enquanto isso, seu projeto foi reunindo assinaturas entre parlamentares de esquerda, puxadas pelo próprio PSOL e nomes do PT, gerando preocupação em bancadas empresariais.
Engajamento online: memes, comparações e ameaças

Frases como “não aceitarei e não tolerarei ser desrespeitada” ganharam grande compartilhamento.
O uso de abordagens populares, impulsionado por apoiadores, trouxe uma dinâmica pouco convencional para a política, onde se busca atrair quem não está muito acostumado a acompanhar a TV Câmara.
Ameaças e investigação
A exposição extrema na internet também abriu espaço para hostilidades mais pesadas. Houve relatos de ameaças de morte, com conotações transfóbicas, após a parlamentar defender a fiscalização do Pix.
Essa situação a levou a acionar a Polícia Federal, na expectativa de identificar perfis que propagassem ódio.
As reações mostram como a polarização atual empurra parlamentares com visibilidade a enfrentar riscos crescentes, algo que preocupa grupos de defesa dos direitos de minorias.
Conflito com Nikolas Ferreira e oposição
Acusações de “surfar na onda”
Setores que apoiam Nikolas Ferreira afirmam que o sucesso de Erika nas redes vem de “surfar na onda” de vídeos do rival bolsonarista.
Ele, que é ligado a um discurso mais direto junto a conservadores, conseguiu grande engajamento no passado.
Alega-se que Erika tenta se apropriar desses tópicos de forma oportunista para falar com segmentos que inicialmente não faziam parte de seu público.
Embate e polarização
O cenário se acirrou em 2025, com trocas de farpas cada vez mais diretas.
A direita faz críticas que vão desde a presença de Hilton na São Paulo Fashion Week até aparições em capas de revistas, acusando-a de atuar mais no glamour que na pauta legislativa.
Ela rebate, afirmando que existe uma tentativa de menosprezar sua identidade e capacidade intelectual.
As torcidas de cada lado se mostram fervorosas, amplificando comentários em contas ligadas a bolsonaristas e simpatizantes de Erika.
Impacto no campo eleitoral e influência em 2025

Em eleições municipais, aliados de Erika mostraram força.
O tiktoker e ex-balconista Rick Azevedo, que fala sobre o fim da escala 6x1, assumiu a Câmara Municipal do Rio de Janeiro como o mais votado entre os vereadores.
Já em São Paulo, Amanda Paschoal, que trabalhou no gabinete de Erika, foi a única mulher trans eleita para a Câmara Municipal, liderando as votações entre os nomes de esquerda.
Esses resultados reforçam a noção de que Erika tem influência relevante fora de sua região de origem.
Alcance além do público inicial
A estratégia de comunicação aproxima quem está acostumado a seguir perfis de celebridades e influenciadores digitais.
A aposta em temas ligados a trabalho, direitos civis, proteção contra perseguições, entre outros, cativa grupos que antes pouco se interessavam pelo noticiário político.
Com postagens em estilo “pop” e memes descontraídos, Erika chamou atenção de jovens e até de quem faz trading e procura saber como decisões do Congresso podem afetar o dólar ou o mercado de commodities.
Controvérsias e elogios: atuação midiática ou efetiva?
A parlamentar ganhou destaque por participar de eventos como a São Paulo Fashion Week e por aparecer em editoriais de revistas reconhecidas.
A crítica opositora classifica essas ações como puro exibicionismo, colocando em dúvida o empenho na tramitação de projetos.
A deputada, por sua vez, diz que representar populações marginalizadas também passa por ocupar espaços antes dominados por perfis que nunca reconheceram identidades diversas.
Balanço do mandato
Mesmo diante de ataques, Erika se mantém ativa em discussões parlamentares que envolvem a regularização das redes sociais, busca de políticas para proteger pessoas trans e outras medidas voltadas à igualdade no ambiente de trabalho.
O embate com grupos adversários revela que há um desconforto visível com sua capacidade de criar repercussão e articular votos.
Enquanto isso, a temperatura continua alta, e cada fala ou proposta vira motivo de polêmica.
Influência no cenário econômico
Reflexos em investidores
Leitores de sites como Infomoney ou Investing já perceberam como decisões legislativas afetam o setor privado.
Embora Erika Hilton não seja do campo conservador, suas propostas, quando ganham força, podem repercutir em cotações e na estrutura de custos para empresas listadas.
A PEC do fim da escala 6x1, por exemplo, impacta a folha de pagamento e produtividade.
Discussões sobre a restrição ou monitoramento de mecanismos de transferência bancária, como o Pix, geram preocupações de bancos e corretoras, pois mudanças podem mexer com a dinâmica de algumas instituições que atuam com fintechs.
Debates em 2025
Nesta data, a economia brasileira se encontra em momento de ajuste, com volatilidade nos preços de commodities, oscilação no Ibovespa e maior atenção às pautas sociais.
Quem opera day trade ou busca investimentos de longo prazo observa que transformações na legislação podem balançar o humor do mercado.
O discurso de Hilton sobre fiscalizar golpes no Pix cria uma tensão em bancos que temem burocratização.
Enquanto isso, há analistas que defendem a ação para evitar fraudes em transações eletrônicas.
Estrutura partidária e posicionamento

Em temas como o Pix, Erika critica a maneira com que o governo Lula lida com a comunicação.
Ela entende que faltou clareza oficial para a população, gerando terreno fértil para fake news.
Embora seja de um partido alinhado ao campo progressista, a deputada não se furta de chamar a atenção para falhas da gestão federal.
Alguns veem nisso uma postura independente, já outros enxergam nisso uma oportunidade de projetar seu nome como liderança forte na esquerda.
Apoio interno no PSOL
Entre correligionários, Erika costuma se firmar como peça fundamental na interlocução com movimentos populares.
Em 2025, esse status se fortalece, pois ela atua como uma voz contra pautas que julga conservadoras demais.
Ao mesmo tempo, equilibra a defesa de grupos vulneráveis com a necessidade de dialogar sobre temas de economia e emprego.
Conclusão: vantagens de usar o Investidor10 e o Investidor10 PRO
Ao olhar para as movimentações de Erika Hilton e outros atores políticos em 2025, é fundamental ficar por dentro de tudo que pode mexer na economia, seja em propostas sobre o Pix, seja na PEC do fim da escala 6x1.
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