Corretoras de ações internacionais: saiba quais são

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Publicado em 04/05/2021 às 14:51h - Atualizado 21 horas atrás Publicado em 04/05/2021 às 14:51h Atualizado 21 horas atrás por João Henrique Possas
Organizamos este texto para dar uma turbinada nas suas escolhas e ampliar seu saldo. Veja mais abaixo!
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Quem já ficou de olho em corretoras de ações internacionais possivelmente se perguntou como funcionam os investimentos feitos lá fora por quem vive no Brasil.

Esse interesse surge, pois nossa nação não costuma valorizar tanto a cultura de aplicar dinheiro.

Por esse motivo, recorrer a corretoras de ações internacionais que abrem caminho para esse tipo de operação chama a atenção de muita gente.

De acordo com informações da declaração de CBE (Capitais Brasileiros no Exterior), bens de brasileiros em outros locais estão na faixa de 530 bilhões de dólares.

Por que buscar o exterior sem sair de casa

Papel das corretoras

Corretoras são instituições que dão suporte na hora de comprar e vender ativos nos mercados financeiros, como ações e FIIs.

Aqui no Brasil, não rola entrar direto na Bolsa como pessoa física, então a corretora faz a ponte. Logo, uma corretora de ações internacionais negocia ativos gringos em nome de um cliente que mora em outro lugar.

Quem já importou produtos online vai ver que o raciocínio tem semelhanças.

O principal fator que faz as pessoas optarem por corretoras de ações internacionais envolve ganhos e diversificação.

Como são moedas externas (exemplo: dólar e euro), esses negócios podem dar rentabilidade maior.

Outro ponto que agrada é a chance de ter mais segurança caso o cenário local passe por ajustes.

Ativos de cada região sofrem influências diferentes, então essa exposição abre novas perspectivas.

Muitos analistas confirmam que diversificar em várias praças é relevante. Basta lembrar da época em que a Selic ficou em patamares bem baixos.

As quedas sucessivas bagunçaram produtos de renda fixa. Até o Tesouro Direto foi abalado. Investir em opções internacionais ajuda quem quer ficar mais protegido.

Quitação de dívidas com cartão de crédito?

Vale mencionar um ponto curioso que aparece em discussões sobre finanças: “Pague todas as suas dívidas com cartão de crédito.”

Muita gente vê isso como uma maneira de organizar prazos e aproveitar vantagens pontuais.

Só que cada caso precisa ser avaliado, pois há juros embutidos.

Então não dá para sair usando sem analisar.

BDRs: estão ligados às corretoras de ações internacionais?

Diferenças entre BDR e ação direta

Nem sempre. O BDR (Brazilian Depositary Receipt) foi uma rota simplificada criada para quem mora no Brasil ter acesso a ações de fora.

Só que, no BDR, o investidor não pega o papel direto, mas sim um certificado que representa essa ação gringa.

Então existe uma distinção forte: enquanto a corretora de ações internacionais efetua a compra original, o BDR funciona como recibo.

Existem dois tipos de BDRs:

  • BDRs não-patrocinados (nível I);
  • BDRs patrocinados (nível I, II e III).

Esses certificados servem para trazer variedade na carteira sem gastar tanto. Mesmo assim, o BDR é tributado. O Imposto de Renda incide em 15% sobre valores abaixo de R$ 20.000,00.

Fique de olho antes de abrir uma conta

O ano de 2025 chega com novidades nas corretoras de ações internacionais, exigindo mais atenção de quem pensa em ampliar os ganhos fora do país.

Hoje em dia, algumas plataformas já trabalham com integrações mais ágeis, permitindo que o usuário movimente valores de forma quase instantânea.

Mas não basta criar conta a torto e a direito: é preciso ficar ligado em pontos fundamentais.

Precauções principais

  • Ver quanto a corretora de ações internacionais cobra para realizar serviços de compra e venda. Em 2025, algumas novas taxas surgiram, enquanto outras foram revisadas, o que pode tornar uma corretora mais competitiva do que outra.
  • Avaliar o peso de tributos. Não é só o IR que entra no jogo. Pode existir uma taxa específica por envio de valores ao exterior, além de diferentes faixas de alíquotas dependendo do montante investido. É bom saber se rola alguma isenção até um teto de valor, ou se você será tributado desde o primeiro centavo.
  • Conferir se a companhia é segura e segue as normas oficiais. Afinal, a popularidade dessas operações cresce todo dia, mas nem todas as plataformas têm autorização para atuar com clientes brasileiros.
  • Ler atentamente a papelada que a corretora solicita, pois qualquer detalhe que falte pode atrasar seu cadastro ou gerar custos extras.
  • Confirmar se clientes que moram no Brasil podem fazer operações livremente. Algumas instituições ainda exigem comprovante de residência no território onde ficam sediadas, o que acaba dificultando um pouco a vida do investidor.

Verificação de credibilidade

A onda de investimentos em 2025 fez surgir novas corretoras e reformular várias já conhecidas, mas nem todas trazem a solidez que a galera do mercado financeiro espera.

Então, antes de apostar seu dinheiro, veja as taxas cobradas e analise a reputação e o histórico de cada empresa.

Quem movimenta volumes altos não quer problema com falhas de sistema ou bloqueio de retiradas.

Um bom jeito de fugir de dor de cabeça é checar comentários de clientes antigos e recentes, além de conferir a consistência das plataformas que prometem suporte ao investidor brasileiro.

Também vale verificar se o cadastro foi preenchido corretamente, pois um simples erro no documento de identidade ou comprovante de endereço pode travar suas operações internacionais.

Prestar atenção a cada etapa não só evita possíveis perrengues, mas também mantém seus investimentos alinhados com metas de longo prazo.

Se a ideia for criar uma estratégia mais robusta em 2025, considerar esses cuidados é essencial para não perder oportunidades ou cair em frustrações.

A evolução do mercado global traz vantagens que podem turbinar sua carteira, e observar esses detalhes de segurança, regulamentação e qualidade de serviço garante que tudo seja feito sem dor de cabeça.

Produtos oferecidos pelas corretoras internacionais

Ações e outros ativos

Em plataformas dos EUA, por exemplo, dá para negociar vários itens no mercado financeiro.

A Avenue foi a primeira plataforma criada para investidores brasileiros que desejam proteger o seu patrimônio e evoluir sua vida financeira em dólar.

Além dela, surgem nomes como Nomad, Stake e Interactive Brokers, que ganharam popularidade.

Algumas opções encontradas são:

  • Fundos de investimentos;
  • ETFs (Exchange Traded Funds);
  • ETCs (Exchange Traded Commodities);
  • Brazilian Depositary Receipts (BDRs);
  • Certificados de Operações Estruturadas (COE);
  • Ações;
  • American Depositary Receipts (ADRs).

Passos práticos para colocar seu dinheiro lá fora

Em 2025, o cenário econômico exibe oportunidades que despertam o interesse de quem busca colocar recursos em ativos listados fora do país.

A forma mais difundida para aplicar em mercados gringos, mesmo estando no Brasil, é contar com corretoras internacionais que abrem essa porta.

Esse passo inicial exige atenção ao escolher uma instituição com reputação sólida. Muitos seguem o caminho da Avenue, que mantém operações nos EUA e virou assunto recorrente entre brasileiros dispostos a sair da zona de conforto.

O ideal é analisar cada detalhe antes de qualquer movimento: documentação, requisitos e valores cobrados no processo.

O cuidado com impostos ganha destaque, pois certas negociações sofrem taxação em faixas diferentes.

Depois disso, há um roteiro simples que costuma reger os passos práticos para ativar sua conta no exterior: abrir cadastro na corretora escolhida, definir o ativo que aparenta melhor encaixe com sua estratégia e enviar o montante para essa conta.

A popularização de transações globais em 2025 fortalece ainda mais o interesse por investimentos em ações, ETFs e outros produtos vinculados a moedas mais estáveis.

Quem está de olho em reservas em dólar ou diversificação da carteira vê essas operações como forma de blindar parte do patrimônio.

A reabertura de mercados turísticos no período intensifica a movimentação cambial e acende discussões sobre possíveis variações de juros nos próximos meses, o que reforça a busca por segurança e liquidez nos Estados Unidos ou em outras regiões.

Nesse ambiente, até opções como a Nomad recebem atenção de quem pretende espalhar recursos em praças menos impactadas pelas oscilações do mercado local.

Esse conjunto de possibilidades gera confiança em quem pensa em crescer no universo internacional, pois a modernização das plataformas simplifica a experiência e impulsiona a visão de longo prazo.

Tudo indica que esse avanço vai continuar em alta, e quem aproveita recursos de corretoras internacionais tende a fortalecer o portfólio com ativos mais resilientes e, muitas vezes, atrelados a setores inovadores.

Essa postura gera uma perspectiva mais ampla, já que o investidor não fica engessado no cenário doméstico.

Conclusão e benefícios do Investidor10

Para coroar tudo, existe um canal que ajuda a potencializar ainda mais as decisões: o Investidor10. Ao usar a plataforma, o visitante acessa análise de ações, dados atualizados e insights valiosos.

A versão PRO entrega mais agilidade no acompanhamento dos ativos, além de sinalizações que podem elevar o nível de qualquer investidor.

Esse suporte extra vira um atalho bem interessante para buscar rentabilidade no mercado brasileiro e em operações internacionais.

Em resumo, dá para observar que o exterior oferece saídas variadas para quem está disposto a diversificar.

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