Weg (WEGE3) avança na Índia com aquisição de US$ 5,2 milhões
A companhia brasileira comprou a Sanelec, empresa indiana especializada em motores síncronos.
🚨 A WEG (WEGE3) alcançou nesta terça-feira (14), um marco expressivo no mercado financeiro brasileiro: superou a Vale (VALE3) e agora ocupa o terceiro lugar no ranking das maiores empresas da B3 (B3SA3) por valor de mercado.
O movimento reflete uma mudança significativa no cenário corporativo e no interesse dos investidores.
Nos primeiros dias de 2025, a WEG manteve um crescimento sólido, com valorização de 0,91%, enquanto a Vale acumulou uma queda de 5,57% no mesmo período.
Este desempenho consolida a WEG como uma das empresas mais relevantes no ambiente de ações brasileiras, impulsionada pela diversificação de suas operações e pelo forte desempenho no mercado internacional.
O sucesso da WEG em 2024, quando registrou alta de 45,53%, contrasta fortemente com a queda de 22,8% da Vale no mesmo ano.
A retração global do mercado de commodities e os desafios econômicos internacionais pesaram sobre a mineradora, enquanto a WEG soube aproveitar as oportunidades com sua estratégia de expansão global e foco em setores como automação industrial, energia renovável e equipamentos elétricos.
Segundo especialistas da Elos Ayta, o modelo de negócios da WEG, reconhecido por sua resiliência e diversificação, foi decisivo para atrair o interesse dos investidores.
Além disso, a gestão financeira conservadora da empresa tem contribuído para consolidar sua posição como um ativo de longo prazo na B3.
📊 Confira o ranking das maiores empresas da Bolsa:
O BTG Pactual (BPAC11) reforça a importância da WEG no mercado, classificando-a como uma ação indispensável no contexto atual.
Com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 68, o banco aposta na expansão da capacidade produtiva da empresa, impulsionada por setores como data centers, infraestrutura e motores.
Os analistas destacam que a WEG também se beneficia de um câmbio favorável, além da crescente demanda por infraestrutura de energia em mercados estratégicos, como os Estados Unidos.
Aquisições recentes fortalecem ainda mais o potencial de crescimento da companhia, que é vista como um porto seguro em tempos de incerteza econômica.
📈 A ascensão da WEG frente à Vale não é apenas um marco isolado, mas um reflexo de uma tendência mais ampla no mercado.
Empresas com negócios diversificados e menos expostas a riscos específicos, como o das commodities, têm conquistado maior preferência dos investidores.
Com um cenário de volatilidade global, a WEG exemplifica como a inovação e a visão de longo prazo podem transformar o posicionamento de uma empresa, consolidando-a como um dos principais ativos da Bolsa brasileira.
A companhia brasileira comprou a Sanelec, empresa indiana especializada em motores síncronos.
Os valores terão como base a posição acionária de 3 de dezembro de 2025, com pagamento agendado para 12 de dezembro de 2025.
Com histórico de valorização na bolsa e reconhecida pelos dividendos robustos, a empresa vem sendo chamada de "fábrica de bilionários".
Segundo a empresa, as mudanças visam melhor otimização dos recursos e estruturas, tanto industriais quanto comerciais e administrativas.
Lucro do 3T25 ficou ligeiramente acima das previsões, mas mercado ainda faz ressalvas.
O lucro ficou levemente acima do esperado pelo mercado, mas as margens caíram de novo.
A Romi abre a agenda na terça-feira (21), apresentando seus dados financeiros referentes aos meses de julho a setembro.
A conclusão da transação depende do cumprimento de condições precedentes estipuladas no contrato.
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