Segundo maior fundo imobiliário, KNCR11 vai fazer emissão de R$ 1 bilhão

Cotas estarão disponíveis no próximo dia 28 de junho

Publicado em 27/05/2024 às 19:36h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 27/05/2024 às 19:36h Atualizado 1 mês atrás por Wesley Santana

Fundo imobiliário é parte da carteira recomendada de BTG Pactual, do Itáu BBA, da Genial Investimentos e da Suno Research. Foto: Shutterstock

Gestora do segundo maior fundo imobiliário do país, a Kinea Investimentos anunciou a demissão decotas para o KNCR11.

🏠 Essa será a décima emissão do FII que é baseado em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). O volume da oferta será de R$ 1 bilhão, que serão convertidos em 9,9 milhões de cotas.

A empresa também afirmou que pode optar por um lote adicional de 25%, o que totalizaria R$ 1,25 bilhão.

O valor inicial das cotas será de R$ 103,28, sendo que a compra mínima é de dez cotas, de acordo com as informações divulgadas pela Kinea. Deste montante, R$ 101,25 é do preço da emissão e outros R$ 2,03 é referente ao custo de distribuição do ativo.

A liquidação do FII está agendada para o próximo dia 28 de junho e, caso ocorra a rodada adicional, essa será feita entre julho e novembro.

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O KNCR11 é um dos fundos imobiliários mais populares do mercado, sendo recomendado por diversos analistas. Nos últimos meses, foi parte das carteiras recomendadas do BTG Pactual (5%), do Itáu BBA (10%), da Genial Investimentos (12,5%) e da Suno Research (12,5%).

No acumulado de doze meses, o rendimento de dividendos (DY, na sigla em inglês) foi de 11,5%. Ao todo, já são mais de 335 mil cotistas no fundo.

Dividendos de 135% do CDI

Em março, o FII reportou um resultado líquido de R$ 53,5 milhões, o que deu direitos aos cotistas a receberem R$ 0,95 por cota. O valor foi pago no dia 11 de abril, sem impostos, representando um dividendo de 0,93% no mês ou 135% do CDI.

O saldo positivo foi referente a investimentos em CRIs que somaram R$ 296,5 milhões para a compra de uma carteira com 5 edifícios em São Paulo. Até este período, o ativo tinha alocado 102,9% de todo o seu patrimônio, conforme balanços divulgados.