A Renova Energia (RNEW11) comunicou que a Assembleia Geral Extraordinária aprovou o cancelamento do programa de Units (certificados de depósito de ações), com desmembramento e cancelamento das Units existentes. A medida busca aumentar a liquidez das ações da empresa no mercado secundário.
💸 "A proposta de cancelamento visa fomentar a liquidez das ações de emissão da Companhia no mercado secundário, por meio da consolidação de seu free float apenas em ações ordinárias e preferenciais, sendo certo que serão preservados os mesmos direitos, vantagens e restrições das ações de emissão da Companhia ora representados pelas Units", diz o comunicado.
As ações serão desmembradas em uma ação ordinária e 2 ações preferenciais de emissão da companhia. Com isso, a partir de 24 de setembro de 2025, as Units deixarão de ser negociadas na B3. Já em 25 de setembro, estarão disponíveis apenas as ações ordinárias e preferenciais, com o crédito das ações correspondentes às Units previsto para 29 de setembro de 2025.
A Renova Energia reportou prejuízo de R$ 222 mil no 2º trimestre de 2025, em contraste com lucro de R$ 13,8 milhões no mesmo período do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 149,9 milhões, aumento de 167%, refletindo crescimento de 18,8% na receita de energia eólica e de 250,01% na comercialização de energia.
💰 O Ebitda (lucros antes juros) ajustado foi de R$ 13,2 milhões, queda de 57,7%, enquanto o resultado financeiro negativo atingiu R$ 32,6 milhões, ligeiramente menor que os R$ 35,9 milhões de perdas registrados no mesmo trimestre de 2024.
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O objetivo da parceria é viabilizar a compra de um projeto de geração fotovoltaica no município de Tacaimbó, em Pernambuco.
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