Prefixado, Selic ou IPCA? Os melhores investimentos em renda fixa, segundo o Itaú
A recomendação parte da leitura de que ainda há boas oportunidades de retorno com risco controlado.
🚨 O Itaú BBA definiu os três melhores títulos públicos de renda fixa para o mês de dezembro, apostando em uma carteira diversificada entre prefixados, pós-fixados e títulos atrelados ao IPCA.
A recomendação parte da leitura de que, com a expectativa de início do corte da Selic apenas em 2026 e uma possível desaceleração da economia brasileira, ainda há boas oportunidades de retorno com risco controlado.
A estratégia sugerida pelo banco prioriza ativos que se destacam tanto pela rentabilidade real, quanto pela defensividade em cenários mais voláteis.
📊 Veja a seguir os destaques selecionados para o mês e os argumentos por trás de cada escolha:
Tesouro Selic 2028
- Indexador: Selic + 0,0528%
Categoria: Pós-fixado
O Tesouro Selic 2028 continua sendo a escolha mais conservadora da carteira, ideal para quem busca liquidez, proteção e previsibilidade em horizontes de até dois anos.
Com a Selic ainda em 15% ao ano, o papel oferece uma rentabilidade interessante, com baixo risco de marcação a mercado.
Tesouro Prefixado 2028
- Taxa de negociação: 12,71% ao ano
- Categoria: Prefixado
Com a taxa de juros de cinco anos encerrando novembro em patamar elevado (12,81% a.a.), o Tesouro Prefixado 2028 aparece como uma aposta tática para capturar os potenciais cortes na Selic esperados para 2026.
Segundo o Itaú BBA, esse tipo de papel segue atrativo para prazo próximo a três anos.
➡️ Leia mais: Ibovespa pode bater 200 mil pontos em 2026 e 300 mil em 2027, dizem analistas
Tesouro IPCA+ 2040
- Taxa de negociação: IPCA + 6,82%
- Categoria: IPCA+
Com uma taxa real de 7,61% em papéis de 5 anos ao fim de novembro, os títulos atrelados ao IPCA continuam sendo vistos como uma das melhores oportunidades de longo prazo para quem quer preservar e multiplicar o poder de compra.
💲 O Tesouro IPCA+ 2040 garante rendimento acima da inflação por mais de uma década.
2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
FIIs ressuscitam ganhos, enquanto Bitcoin (BTC) é abatido em fevereiro; veja ranking
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
Bitcoin (BTC) se dá muito mal em 2025, mas ouro e empresas brasileiras dão muito retorno
Einar Rivero, CEO da Elos Ayla, revela a rentabilidade dos principais investimentos em novembro e nos últimos 12 meses.
Quem aplicou no exterior em outubro se deu bem; veja os melhores investimentos
Índice de BDRs, carteira de empresas estrangeiras com ações listadas no Brasil, entrega quase 6% ao mês.
Rumo (RAIL3) transporta mais em ferrovias, mas lucra menos no 3T25
Companhia vê sua lucratividade descarrilhar -39,2% durante o terceiro trimestre do ano.
Cadê o ouro? Está entre os investimentos mais rentáveis em setembro; veja ranking
Metal precioso salta +10% nos últimos 30 dias, mas também dispara quase +50% em 2025.
Bitcoin (BTC) fica quase 10% mais barato em agosto, enquanto Ibovespa salta; veja ranking
Investimentos presentes na bolsa de valores brasileira levam a melhor, em momento de fraqueza do dólar também.
Bitcoin (BTC) entrega 12% ao mês, enquanto Ibovespa tem pior saldo em 2025; veja como foi julho
Investimentos em renda variável no Brasil (ações e FIIs) têm mês difícil, ao passo que criptos e exterior brilham.