Meta (M1TA34) perde US$ 16 bilhões com tarifaço de Trump e ações caem 12% nos EUA
Mudança na lei tributária e alta de custos pesam sobre resultado trimestral da big tech.
🚨 A Meta (M1TA34), gigante por trás do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, está no centro de uma controvérsia no Brasil.
O prazo dado pela Advocacia-Geral da União (AGU) para que a empresa esclareça mudanças em sua política de moderação de conteúdo termina hoje, segunda-feira, dia 13.
O tema é visto como prioritário pelo governo, especialmente pela crítica à decisão da empresa de limitar a moderação a conteúdos reportados por usuários.
A mudança foi anunciada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, no último dia 7, gerando preocupação entre autoridades e especialistas.
A nova abordagem elimina o sistema de checagem de fatos automatizada e aumenta a visibilidade de conteúdos políticos nos feeds das redes sociais.
Essa decisão gerou críticas imediatas, especialmente em um cenário onde o Brasil enfrenta desafios com desinformação e discursos de ódio.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, classificou a postura da Meta como "biruta de aeroporto", indicando uma falta de clareza nas novas diretrizes.
Segundo Messias, o governo não medirá esforços para proteger crianças, adolescentes e grupos vulneráveis de possíveis impactos nocivos dessas alterações.
Apesar da forte reação, Messias afirmou que a suspensão das plataformas no Brasil não está em pauta no momento.
Contudo, caso a resposta da Meta seja considerada insatisfatória, medidas judiciais poderão ser adotadas.
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A notificação enviada à empresa enfatizou a necessidade de promover e proteger direitos fundamentais, incluindo o combate ao racismo, homofobia, transfobia, violência de gênero e discurso de ódio.
“O ambiente digital não pode ser um espaço onde a desinformação e o discurso de ódio prosperem. Isso afeta diretamente o funcionamento do Estado Democrático de Direito”, destacou o documento.
Na sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se com ministros para discutir estratégias frente às mudanças anunciadas pela Meta.
Rui Costa, chefe da Casa Civil, declarou que a regulamentação das redes sociais será uma prioridade para 2025.
Para acelerar o processo, um grupo de trabalho com ministros, parlamentares e entidades da sociedade civil será criado, buscando consenso para a aprovação de uma proposta em tramitação na Câmara dos Deputados.
Além disso, o Brasil articula parcerias internacionais para combater desinformação e discursos de ódio nas redes sociais.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, reuniu-se com seu homólogo francês, Gérald Darmanin, para debater ações coordenadas nesse sentido.
📊 A resposta da Meta será crucial para determinar os próximos passos da relação entre a empresa e o governo brasileiro.
Caso as explicações não sejam satisfatórias, o cenário poderá escalar para medidas legais mais rígidas. O governo exige maior transparência e compromisso com direitos fundamentais no ambiente digital.
Com as redes sociais desempenhando um papel central na comunicação e política do Brasil, a forma como a Meta lidará com essas demandas pode servir de precedente para outras big techs.
A discussão não se limita ao Brasil, mas reflete uma preocupação global com a responsabilidade das plataformas digitais em tempos de rápida disseminação de informações.
Mudança na lei tributária e alta de custos pesam sobre resultado trimestral da big tech.
A empresa continuará contratando em áreas estratégicas relacionadas à inteligência artificial.
AGU cobrou a exclusão de conteúdos sobre a venda de materiais para falsificação de bebidas das redes sociais.
A receita foi de US$ 47,5 bilhões, acima da previsão de US$ 44,8 bilhões e com alta de 22% ano a ano.
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Se confirmado, este será um dos maiores investimentos privados da história.
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