Petrobras (PETR4) pagará R$ 13,45 bilhões em dividendos e JCP
Provento equivale a R$ 1,04 por ação e será pago de forma parcelada, nos meses de agosto e setembro.

A Petrobras (PETR4) aprovou nesta segunda-feira (13) o pagamento de R$ 13,45 bilhões em dividendos e JCP (Juros sobre o Capital Próprio). É o equivalente a R$ 1,04161205 por ação ordinária e preferencial.
💰 Terão direito ao provento os acionistas registrados na B3 no próximo dia 11 de junho e os detentores de ADRs (American Depositary Receipts) cadastrados em 13 de junho. As ações da Petrobras serão negociadas na condição de ex-proventos a partir de 12 de junho na B3.
De acordo com a companhia, os proventos serão pagos de forma parcelada, nos meses de agosto e setembro deste ano. Veja como será o pagamento:
1ª parcela:
- Valor: R$ 0,52080603 por ação, sob a forma de JCP;
- Data de pagamento para os acionistas registrados na B3: 20 de agosto;
- Data de pagamento para os detentores de ADRs na Nyse: a partir de 27 de agosto.
2ª parcela:
- Valor: R$ 0,52080602 por ação, sendo R$ 0,44736651 sob a forma de dividendos e R$ 0,07343951 sob a forma de JCP;
- Data de pagamento para os acionistas registrados na B3: 20 de setembro;
- Data de pagamento para os detentores de ADRs na Nyse: a partir de 27 de setembro.
Vale lembrar que o pagamento de JCP está sujeito à retenção de 15% de IR (Imposto de Renda). A Petrobras ressaltou ainda que os valores por ação são "preliminares e podem sofrer variação até a data de corte em decorrência do programa de recompra de ações". Caso haja alteração, o novo valor será informado na data de corte do provento.
Leia também: Petrobras (PETR4): Lucro líquido cai 37,9% no 1º tri, para R$ 23,7 bi
Lucro cai no 1º tri
⛽ Os proventos foram aprovados com base nos resultados do primeiro trimestre de 2024, quando a estatal registrou um lucro líquido de R$ 23,7 bilhões. O resultado caiu 37,9% em relação ao mesmo trimestre de 2023.
De acordo com a Petrobras, a distribuição de dividendos "está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas vigente, que prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor (atualmente US$ 65 bilhões), a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre".
"Esta aprovação é compatível com a sustentabilidade financeira da companhia", enfatizou.

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