A Petrobras (PETR4) divulgará em novembro seu novo Plano Estratégico para o período de 2025 a 2029. De acordo com o jornal "Valor Econômico", os investimentos previstos podem chegar a US$ 110 bilhões, superando o montante máximo de US$ 102 bilhões do plano atual.
🗣️ Conforme a apuração, a empresa manterá seu foco na produção de petróleo e gás, com destaque para a exploração de novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotas. O plano estratégico também prevê investimentos nos setores de petroquímica e fertilizantes.
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O novo plano estratégico da Petrobras, elaborado sob a gestão de Magda Chambriard, dará menos ênfase aos projetos de baixo carbono em comparação com o plano anterior, elaborado durante a gestão de Jean Paul Prates.
💬 Dias atrás, a empresa também sinalizou que quer abrir um escritório na China até o final deste ano. A nova sede terá como objetivo prestar serviços de engenharia e fiscalização para os projetos da empresa no país.
“A Petrobras aprovou neste ano, por meio de seu conselho de administração, a constituição de sociedade na China. A implantação está em andamento conforme cronograma que considera os processos internos da Petrobras e a legislação local, com previsão de conclusão neste ano”, informou a companhia em nota.
🕰️ Em 2004, a Petrobras iniciou suas operações na China com a abertura de um escritório, visando expandir significativamente suas exportações de petróleo. No entanto, essa iniciativa foi interrompida em 2019, durante o governo Bolsonaro.
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
Estatal propôs um reajuste real de 0,5% em 2026, mas categoria considera proposta insuficiente.
Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
Segundo a FUP, 3,1 mil aprovados para o cadastro de reserva aguardam convocação.
Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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