Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
👨 A Oi (OIBR3) anunciou, nesta quinta-feira (12), a eleição de sete novos membros independentes para o seu Conselho de Administração:
Em comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a Oi destacou que a eleição dos novos conselheiros segue o que está previsto no Plano de Recuperação Judicial. Esses conselheiros permanecerão em seus cargos até a realização da Assembleia Geral Ordinária de 2025, quando serão discutidas as demonstrações financeiras do exercício.
📃 Além disso, a primeira reunião do novo Conselho de Administração da empresa será fundamental para definir a liderança do colegiado, com a eleição do presidente e vice-presidente, além da composição dos Comitês de Assessoramento.
A empresa Oi solicitou, em caráter urgente, a abertura de um processo de recuperação judicial à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, conforme comunicado oficial divulgado em março deste ano.
Apesar de ter concluído um processo de recuperação judicial de seis anos em dezembro, a Oi viu-se obrigada a solicitar novamente essa medida. Em comunicado, a empresa justificou a decisão alegando que, embora as negociações com os credores estejam em andamento, uma série de fatores tornou a recuperação judicial urgente.
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📃 A Oi cita como um dos fatores a aproximação do término da tutela cautelar de urgência, concedida em fevereiro, que a protege das cobranças de seus credores, com quem possui uma dívida de aproximadamente R$ 29 bilhões.
Ela diz ainda que “o cenário econômico-financeiro em que se encontram a Companhia e suas Subsidiárias, com dívidas vencidas e o potencial vencimento antecipado e cruzado de contratos financeiros celebrados”.
No final do documento, a companhia ressaltou que o ajuizamento do pedido de recuperação judicial “é um passo crítico na direção da reestruturação financeira e busca da sustentabilidade de longo prazo”.
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
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Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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