Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
A segunda rodada do leilão da Oi Fibra foi agendada para o dia 25 de setembro, às 14h (horário de Brasília), na 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada pela juíza Caroline Rossy Brandao Fonseca, responsável pelo processo de recuperação judicial da Oi (OIBR3).
📞 Como parte do processo de recuperação judicial da Oi, uma nova tentativa de venda da Oi Fibra será realizada em setembro. A primeira rodada, em julho, não teve sucesso devido à proposta da Ligga, que ficou abaixo do valor mínimo estabelecido pelos credores.
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A segunda rodada do leilão da Oi Fibra apresenta algumas mudanças em relação à primeira. Desta vez, não há um valor mínimo estabelecido para a venda, e as formas de pagamento foram ampliadas, permitindo a troca por ativos ou o cancelamento de dívidas. Além disso, a Oi Fibra só poderá ser vendida como um todo.
📱 A V.tal atua como um plano B para a aquisição da Oi Fibra. Dito isso, caso nenhum outro comprador seja encontrado na segunda rodada do leilão, a empresa de infraestrutura assumirá a operação. Adicionalmente, as empresas interessadas em participar do processo têm um prazo de sete dias úteis, a partir da publicação do edital pela Oi, para formalizar sua participação.
Os candidatos habilitados deverão apresentar suas propostas fechadas no dia do leilão, 25 de setembro, já a abertura das propostas ocorrerá durante a audiência. Com isso, a expectativa é que toda a transação seja concluída até o final deste ano.
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
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Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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