Meta (M1TA34) cortará 600 empregos em sua organização de IA
A empresa continuará contratando em áreas estratégicas relacionadas à inteligência artificial.
As tarifas aplicadas pelo presidente norte-americano Donald Trump atingiram em cheio o balanço trimestral da Meta (M1TA34). A empresa registrou uma perda de US$ 16 bilhões no terceiro trimestre, conforme documento divulgado nesta quarta-feira (29).
O prejuízo fez com que o lucro líquido da companhia fosse reduzido em 83% na comparação com o 3T24. Segundo o documento, entre julho e setembro, o saldo ficou na casa de US$ 2,71 bilhões.
O prejuízo da Meta veio na esteira de uma nova lei, já aprovada pelo Congresso dos EUA, que mudou a forma como o imposto de renda é calculado no país. Até o fim do primeiro semestre, as empresas contavam com incentivos fiscais para industrialização verde e subsídios para alguns setores da indústria.
Agora, depois da Lei One Big, Beautiful Bill Act, as empresas tiveram que recalcular seus créditos fiscais, o que implica, por exemplo, em novos desembolsos tarifários. “A provisão para imposto de renda para o terceiro trimestre de 2025 inclui uma cobrança única de imposto de renda não monetário de US$ 15,93 bilhões", disse a Meta.
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Mesmo com a queda no lucro, a Meta registrou avanço no faturamento, que cresceu 26% na comparação com um ano antes. Já os custos e despesas aceleraram 32%, para US$ 30,7 bilhões.
Depois do resultado, as ações da Meta despencaram nos Estados Unidos, conforme mostram dados da Nasdaq. No pregão desta quinta, os papéis eram negociados abaixo de US$ 660, o que representa um recuo superior a 12% em relação ao fechamento da véspera.
Os BDRs da companhia, negociados na bolsa brasileira, seguiam no mesmo caminho, mas em um ritmo diferente. Na B3, operavam perto dos R$ 127, com baixa de 6% no dia.
A empresa diz que se prepara para fazer um investimento de até US$ 72 bilhões neste ano, um aumento em relação à projeção anterior. A maior parte dos repasses será feita na área de computação em nuvem, conforme destacou uma das executivas da big tech.
"Quando começamos a planejar o próximo ano, ficou claro que nossas necessidades de computação continuaram a se expandir significativamente... Esperamos investir agressivamente para atender a essas necessidades, tanto construindo nossa própria infraestrutura quanto contratando provedores de computação em nuvem de terceiros", disse Susan Li, diretora financeira da Meta.
A empresa continuará contratando em áreas estratégicas relacionadas à inteligência artificial.
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