Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
🚨 A Méliuz (CASH3), empresa brasileira de tecnologia voltada a soluções de cashback e serviços financeiros, anunciou nesta segunda-feira (28) a contratação de Mason Foard como seu novo diretor de Estratégia de Bitcoin (BTC).
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em expandir a base de investidores nos Estados Unidos e estruturar instrumentos financeiros baseados na criptomoeda.
Segundo comunicado oficial, a chegada de Foard representa um passo estratégico para consolidar a presença da empresa no setor.
“Mason foi pioneiro na adoção do bitcoin como reserva estratégica e é amplamente reconhecido como um dos influenciadores mais respeitados da comunidade cripto dos Estados Unidos”, afirmou a Méliuz.
Além da atuação nos EUA, o executivo também ficará responsável por criar soluções que ampliem o papel do bitcoin dentro da estrutura financeira da empresa.
A contratação reforça o posicionamento da Méliuz em torno do bitcoin como seu principal ativo estratégico.
Em junho, a empresa concluiu uma oferta subsequente de ações (follow-on), levantando recursos destinados à aquisição da criptomoeda.
Com a operação, a companhia comprou 275,43 bitcoins pelo valor total de US$ 28,61 milhões. Ao final da transação, o saldo em carteira chegou a 595,67 unidades de bitcoin — o que indica uma política de alocação agressiva para ativos digitais, num movimento ainda raro entre empresas listadas na bolsa brasileira.
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A escolha de um executivo com atuação reconhecida no mercado norte-americano também marca um movimento de internacionalização da marca.
Mason Foard tem um histórico de atuação em empresas e projetos voltados ao universo do bitcoin, sendo um dos defensores da tese do criptoativo como reserva de valor — especialmente em contextos de inflação persistente e desvalorização de moedas fiduciárias.
📈 Embora não tenha detalhado novos projetos, a Méliuz deu sinais claros de que pretende usar o bitcoin não apenas como ativo de tesouraria, mas também como base para novos produtos financeiros voltados ao varejo e ao investidor global.
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
Segundo comunicado, o banco alcançou 14,26% das ações ordinárias da empresa de tecnologia e cashback.
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