CPFL Energia (CPFE3) supera estimativas e lucra R$ 1,4 bilhão no 3T25
A melhora foi sustentada principalmente pelo braço de distribuição da companhia, que compensou os efeitos negativos em outras áreas.
🤑 A CPFL Energia (CPFE3) obteve um lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no terceiro trimestre de 2024, um crescimento de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, o lucro acumulado nos nove primeiros meses do ano apresentou uma leve queda de 0,5%.
O Grupo demonstrou consistência em seus resultados, registrando um Ebitda de R$ 3,155 bilhões no terceiro trimestre, o que representa um aumento de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho positivo contribuiu para um Ebitda acumulado de R$ 9,86 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com um crescimento de 1,4%.
💲 Já a receita operacional líquida atingiu R$ 10,85 bilhões no terceiro trimestre, crescendo 8,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a ROL somou R$ 30,68 bilhões, com um aumento de 5,1%.
A dívida líquida da CPFL, por sua vez, atingiu R$ 26,61 bilhões em setembro, um aumento de 15,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A alavancagem da empresa ficou em 2,04 vezes, ligeiramente superior à do trimestre anterior.
O Grupo apresentou um crescimento de 4,1% na energia vendida no terceiro trimestre, totalizando 17,44 GWh. O mercado livre foi o destaque, com um aumento de 12,1% e um volume de 8,095 GWh. Em contrapartida, o mercado cativo registrou uma leve queda de 1,9%, totalizando 9,35 GWh. A carga total também apresentou um crescimento de 2,4%, alcançando 17,66 GWh.
💰 A alta de 4,1% na energia vendida foi impulsionada pelo crescimento dos segmentos residencial (4,0%), comercial (4,3%) e industrial (4,0%). As altas temperaturas e a melhora dos indicadores econômicos favoreceram esse resultado. Na indústria, os setores químico, plástico, borracha, metalúrgico e automotivo foram os maiores consumidores.
Além disso, a CPFL registrou um aumento na inadimplência em setembro, com o índice PDD/Receita de fornecimento alcançando 1,22%. Esse resultado foi impactado por diversos fatores, como o aumento do consumo de energia, que elevou o valor das faturas, e a interrupção temporária dos cortes no fornecimento no Rio Grande do Sul. A inadimplência ainda se encontra acima da média histórica.
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A melhora foi sustentada principalmente pelo braço de distribuição da companhia, que compensou os efeitos negativos em outras áreas.
O pagamento será realizado em 19 de novembro, no valor de R$ 0,60 por ação.
Esta é a quarta parcela do dividendo bilionário aprovado em abril, com base no balanço de 2024.
Desde 30 de abril, os papéis são negociados “ex-dividendo”.
Como resultado, agência prevê "alguma deterioração nas métricas de alavancagem" da elétrica.
Esta é a segunda parcela do dividendo bilionário de 2024, aprovado em abril.
A partir de 30 de abril, os papéis passaram a ser negociados “ex-dividendos”.
Companhia vai distribuir R$ 3,2 bilhões em dividendos com base nos resultados de 2024.
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