Petrobras (PETR4): Dividendos menores esfriam o apetite do mercado, diz Itaú BBA
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
📈 As últimas semanas não têm sido as melhores para a Petrobras (PETR4), que viu suas ações caírem cerca de 3% no intervalo de um mês. No entanto, esse desempenho não foi capaz de fazer o Itaú BBA olhar o ticker com maus olhos.
Nesta segunda-feira (16), os analistas do banco passaram a recomendar as ações da petroleira com um novo preço-alvo. Eles preveem que nos próximos meses, a companhia vai testar um avanço significativo de 31%, alcançando o preço-alvo de R$ 48.
Na análise interna, a estatal tem apresentado resultados sólidos e fundamentos robustos sem que haja um horizonte de mudanças drásticas a curto prazo. Eles também chamaram a atenção para os dividendos da companhia que podem chegar a 14% em 2025.
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“Vemos as ações sendo negociadas a 3,0x EV/EBITDA, 4,3x P/E e um potencial rendimento de dividendos de 14% para 2025”, disseram os analistas Monique Martins Greco Natal, Eric de Mello e Bruna Amorim.
Sobre os proventos, os especialistas fizeram questão de mencionar que os preços do petróleo no mercado internacional podem fazer essa expectativa variar para mais ou menos. Eles consideraram também os investimentos que a empresa deve fazer nos próximos meses.
“De qualquer forma, mesmo considerando grandes variações no capex orgânico e possíveis fusões e aquisições (M&As), o rendimento ordinário de dividendos continua acima da média dos pares internacionais”, frisaram.
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
Estatal propôs um reajuste real de 0,5% em 2026, mas categoria considera proposta insuficiente.
Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
Segundo a FUP, 3,1 mil aprovados para o cadastro de reserva aguardam convocação.
Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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