2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
Não é nenhuma novidade que as plataformas de delivery que atuam no Brasil vivem envolvidas em uma guerra sem fim. As companhias costumam se acusar mutuamente sobre decisões anticoncorrenciais, que passam principalmente pelos contratos de exclusividade com restaurantes.
Em mais um capítulo dessa disputa, agora parece que o foco é outro: os funcionários. O iFood acionou o 99 Food por supostamente estar cooptando seus funcionários.
Segundo a plataforma vermelha, os recrutadores da divisão de delivery do 99 estariam acionando os funcionários pelo Linkedin com ofertas de emprego. Uma das promessas da concorrente seria de que a cláusula de não competição não seria um problema para a vaga, conforme destacou o site Startups.
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O contrato em questão fala sobre um período de carência que os empregados devem seguir depois que saem de uma empresa. Isso serve principalmente para aqueles que mexem com informações sensíveis de uma marca e que poderiam dar vantagem a outra no mesmo segmento.
Na ação extrajudicial enviada pelo iFood, essa não seria a primeira vez que o 99 teria usado deste mecanismo para atrair novos talentos. A empresa destaca que na China, o controlador Didi teria sido acusado de prática semelhante pelo AutoNavi Maps.
Por meio de nota à imprensa, o iFood destacou que os funcionários que trocarem de empresa podem ter de cumprir a cláusula de não competição. Já o 99 Food destacou que está promovendo mudanças no mercado de entregas de comidas e também dos profissionais que atuam neste setor.
“Hoje, representamos uma alternativa real que oferece perspectiva de crescimento com desafios que valorizam os talentos do mercado, e fazemos isso cumprindo todos os requerimentos da legislação brasileira”, diz a nota.
Depois de um tempo com o aplicativo desinstalado, a 99Food voltou a operar no Brasil. A empresa chegou com uma estratégia agressiva, focando em desestabilizar seus concorrentes e atrair boa parte dos entregadores e restaurantes que operam com os serviços rivais.
Segundo informações divulgadas ao mercado, a empresa investiu cerca de R$ 50 milhões para o crescimento no horizonte de cinco anos. No primeiro momento, a empresa ofereceu comissão zero e isenção na mensalidade paga pelos restaurantes durante dois anos de contrato.
“Estamos revolucionando o delivery para oferecer aos restaurantes as práticas de mercado que eles merecem, permitindo que fiquem com uma fatia maior de cada venda, cresçam de forma sustentável e concorram em igualdade de condições”, afirma Fichmann.
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