A Embraer (EMBR3) fechou nesta segunda-feira (16) um contrato de aproximadamente 200 milhões de euros (quase R$ 1,3 bilhão no câmbio atual) com o governo de Portugal.
✈️ O acordo prevê a venda de 12 aeronaves A-29N Super Tucano para a Força Aérea Portuguesa e representa o primeiro contrato de venda desse modelo.
A A-29N Super Tucano é uma variante da aeronave multimissão A-29 Super Tucano. De acordo com a Embraer, essa aeronave já oferecia tecnologia de ponta para identificação precisa de alvos, sistemas de armas e um conjunto abrangente de comunicações, mas agora vai incorporar sistemas de comunicações específicos da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), além de sistemas eletrônicos avançados e capacidades adicionais.
Com isso, será uma opção "idealmente adequada para missões de Treinamento Avançado de Pilotos, Ataque Leve, Apoio Aéreo Tático e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento".
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"Com esta compra, Portugal se torna a primeira nação a operar o A-29N, tomando a dianteira na adoção de uma plataforma extremamente capaz, projetada para apoiar uma ampla gama de modernas missões de defesa", anunciou a Embraer.
A Força Aérea Portuguesa também é uma das usuárias da aeronave de transporte tático KC-390, da Embraer. O governo português encomendou cinco aeronaves desse tipo em 2019, das quais duas já foram entregues.
O resgate está sendo realizado exclusivamente nos termos da Notificação de Resgate, datada de 24 de outubro de 2025.
A empresa entregou 62 aeronaves no trimestre, acima das 59 registradas no ano anterior.
Parceria deve gerar divisas ao país e ampliar presença da fabricante no mercado norte-americano.
O evento empolgou analistas, que reiteraram recomendação de compra para as ações da fabricante brasileira de aeronaves.
O contrato marca o 1º pedido direto da TrueNoord a um fabricante de aeronaves e amplia a carteira de encomendas da Embraer.
Nos Estados Unidos, os papéis que atualmente são negociados sob o código ERJ passarão a ser listados como EMBJ, incluindo tanto as ADSs.
Acidente ocorreu no Cazaquistão e deixou 38 mortos, em 25 dezembro de 2024.
Companhia vendeu quatro aeronaves multimissão C-390 Millennium para a Suécia.
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