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🩺 As operadoras de planos de saúde tiveram um ano de 2023 melhor, mas ainda sufocante, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgados nesta quinta-feira (18).
No ano passado, o lucro líquido dessas empresas foi de R$ 3 bilhões, um resultado que equivale a 1% da receita total do período. Conforme explicou a ANS, é como se para cada R$ 100 em receitas, o setor tivesse apenas R$ 1 de margem de positiva.
Embora não seja de tudo um número volumoso, esta é maior variação positiva do setor desde o começo da pandemia. Se separadas por especialidade, as operadoras médico-hospitalares auferiram R$ 1,93 bilhão, enquanto as odontológicas conseguiram R$ 652,8 mi e as administradoras de benefícios R$ 406,4 mi.
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Entre as operadoras médico-hospitalares, Notredame Intermedica (GNDI3) teve o melhor desempenho, fechando o acumulado de doze meses com uma receita operacional de R$ 719,4 milhões. Na sequência aparecem Prevent Sênior (R$ 308,6 mi) e Med Sênior (R$ 212,9 mi).
“Os resultados são melhores do que o que foi projetado para o setor”, disse Jorge Aquino, diretor de normas e habitação da ANS. “Se em 2022 foi registrado prejuízo na casa de R$ 530 milhões no segmento médico-hospitalar, 2023 trouxe lucro de R$ 1,9 bilhão”, continuou.
A sinistralidade apresentou uma leve diminuição de 2,2% no ano passado, respondendo por 87% dos gastos do setor. Este também é um dos melhores números do pós-pandemia, ainda segundo o órgão regulador.
“Temos acompanhado atentamente certas dificuldades na gestão das operadoras. Por isso, reforçamos que é necessária uma revisão do modelo de gerenciamento e de atendimento, para que elas possam entregar melhores serviços com melhor aproveitamento de todos os seus recursos. Não é uma fórmula fácil, mas as operadoras precisam buscar equacioná-la”, destacou Aquino.
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