Dasa (DASA3) une Delboni e Salomão Zoppi em movimento de simplificação
Mudança começa por 36 unidades na Grande São Paulo e Santos.

Uma das maiores redes de medicina especializada, a Dasa (DASA3) está apostando na simplificação dos seus negócios. Nesta quinta-feira (7), a companhia anunciou a união dos laboratórios que operam sob as marcas Delboni e Salomão Zoppi.
Segundo a empresa, 36 unidades das redes serão impactadas com a mudança, todas elas na Grande São Paulo e em Santos. A partir de setembro, todos esses laboratórios passarão a funcionar como Delboni, embora o prazo para conversão seja até 2026.
“O foco desta integração é um movimento estratégico impulsionado pelo nosso compromisso em elevar o padrão de qualidade, o acolhimento dos pacientes e o relacionamento com nossos médicos prescritores, fortalecendo a comunicação com médicos e pacientes. Um dos principais objetivos é potencializar os atributos e benefícios de cada marca”, diz Roberto Cury, Vice-Presidente de Atendimento e Experiência do Cliente da Dasa.
A empresa também projeta que a união das marcas possa abrir caminho para ampliar a sinergia que há entre as áreas de especialização feminina, tecnologia e acolhimento. A união também deve gerar uma nova identidade visual, a ser divulgada posteriormente.
“Essa combinação de marcas une a tradição e a credibilidade do Delboni com a conexão emocional e a especialidade em saúde da mulher reconhecidas no Salomão, entregando aos nossos pacientes e médicos uma experiência ainda mais completa”, afirmou Flávia Drummond, diretora de Marketing da Dasa.
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Atualmente, metade da receita do grupo empresarial vem do ramo de hospitais, enquanto a outra metade é oriunda da rede de diagnósticos. No ano passado, a companhia registrou um total de R$ 3,67 bilhões em receita, conforme balanços financeiros.
As ações da Dasa reagiram ao anúncio subindo mais de 1% no pregão desta quinta-feira (7). Por volta das 13h, os papéis eram negociados por volta de R$ 1,50 na bolsa de valores.
O BTG Pactual mantém recomendação de compra para os papéis, focando em um preço-alvo de R$ 2,50. O banco prevê, portanto, um upside de 80% em relacao aos níveis atuais das ações.
Nos últimos doze meses, os papéis da companhia chegaram a uma valorização total de 45%, ainda segundo a B3.

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