Brava Energia (BRAV3): Produção em novembro tem queda de 17,5%
A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
🚨 A Brava Energia (BRAV3) anunciou nesta segunda-feira (17) uma mudança estratégica em sua estrutura financeira.
A companhia obteve aprovação nas Assembleias Gerais de Debenturistas (AGDs) para uma alteração temporária no limite máximo do índice Dívida Financeira Líquida/EBITDA, conhecido como alavancagem.
Além disso, os cálculos desse indicador passarão a ser realizados em dólares norte-americanos (US$) até o terceiro trimestre de 2025.
A decisão visa oferecer maior flexibilidade financeira à empresa, permitindo um planejamento mais previsível para suas obrigações.
Segundo a Brava, essas mudanças vêm acompanhadas de contrapartidas específicas, estabelecidas durante as AGDs.
A companhia, que fechou o terceiro trimestre de 2024 com um índice de alavancagem de 2,7 vezes, está adotando uma série de medidas para reduzir esse número. Um dos caminhos adotados é a venda de ativos estratégicos.
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A Brava Energia vem conduzindo negociações para se desfazer de ativos localizados no Estado da Bahia, focando especialmente em campos onshore e águas rasas. A expectativa é que a conclusão dessas transações ocorra até abril de 2025.
Caso o desinvestimento seja concretizado conforme previsto, a projeção interna da companhia indica que sua alavancagem pode cair para 1,1 vez no próximo ano.
Essa redução representaria um avanço significativo no fortalecimento da estrutura de capital da empresa, tornando-a menos vulnerável às oscilações do mercado.
📊 O setor energético tem enfrentado desafios em meio a um ambiente de juros elevados e mudanças regulatórias. Para empresas altamente alavancadas, como a Brava, ajustes financeiros são essenciais para manter a competitividade e a confiança dos investidores.
A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
A companhia atingiu produção média de 92 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia).
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O dia foi muito bom para as petroleiras júnior, especialmente Brava Energia (BRAV3).
A posse do executivo deve acontecer em novembro, assim que forem concluídos os trâmites operacionais.
O objetivo da empresa é simplificar e otimizar processos, fortalecer a governança corporativa.
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A auditoria da ANP começou em 29 de setembro e deve ir até o dia 10 de outubro.
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