Banco do Brasil (BBAS3) fecha acordo para testar pagamentos offline com Drex
O Drex é a versão digital do real desenvolvida pelo Banco Central, para transações offline.

💰 No cenário de evolução tecnológica financeira, o Banco do Brasil (BBAS3) e a empresa Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) formalizaram um acordo de cooperação técnica com o intuito de explorar o potencial do Drex.
O Drex é a versão digital do real desenvolvida pelo Banco Central, para transações offline.
A solução, já testada em países como Gana e Tailândia, utiliza pulseiras, cartões de plástico ou celulares para efetuar pagamentos com moedas virtuais sem a necessidade de conexão à internet.
A G+D, empresa global especializada em segurança digital, plataformas financeiras e tecnologia monetária, participa ativamente do desenvolvimento de projetos de moedas digitais de Bancos Centrais, como o Drex.
O Banco do Brasil integra oficialmente o projeto-piloto do Drex, cujo foco é adaptar a solução às necessidades brasileiras, oferecendo transações offline que complementem o uso de dinheiro, cartões e Pix.
O acordo, resultado de meses de negociação, tem como objetivo criar soluções adaptadas à realidade brasileira, permitindo o uso do Drex em transações cotidianas, como pequenas compras no comércio, pagamentos de serviços e mesadas.
O Banco do Brasil destaca que a solução foi apresentada no programa Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (Lift Challenge) promovido pelo Banco Central.
A principal vantagem da implementação desse modelo, segundo o BB, é a possibilidade de explorar novos usos para o Drex. Caso os testes se mostrem bem-sucedidos, a moeda digital criptografada poderá ser utilizada em transações do dia a dia, proporcionando praticidade e segurança.
Além disso, a solução tem potencial para ampliar o acesso à moeda digital a pessoas com dificuldade de conexão à internet, sem inclusão financeira ou que residem em locais com infraestrutura precária.
Apesar do aumento da inclusão bancária e da popularização do Pix, o uso do dinheiro em espécie ainda é expressivo no Brasil, especialmente em razão da falta de conta ou cartão de crédito, apontou uma pesquisa da Tecban.
Diante desse cenário, o BB vislumbra a possibilidade de a solução de pagamento offline tornar-se uma alternativa prática, segura e simples ao dinheiro em espécie, além de contribuir para a popularização do Drex.

BBAS3
Banco do BrasilR$ 27,43
6,74 %
9,64 %
9.49%
5,96
0.88

Ação de bancão brasileiro pode saltar quase 50%, segundo a XP
Para os analistas, os resultados devem ser favorecidos, sobretudo, pelas taxas de juros altas.

LCAs e LCIs pagam até 13,48% ao ano na renda fixa isenta em 2025; veja retorno
Ferramenta do Investidor10 simula qual pode ser a rentabilidade dos investimentos que financiam operações de crédito dos bancos para o agronegócio e o mercado imobiliário

Novo crédito consignado promete juros menores para trabalhadores CLT
Empréstimo pode ser solicitado a partir desta sexta-feira (21) e mobiliza bancos como o BB.

Fundo de pensão do BB (BBAS3) tem déficit bilionário em 2024; entenda
O resultado marca o pior desempenho da carteira desde 2017 e interrompe uma sequência de superávits registrada até 2023.

BofA dobra aposta no BB (BBAS3) com potencial alta de 10% e dividendos “altos”
Um dos pontos destacados pelo BofA foi o dividend yield projetado para 2025, estimado em 9%.

Banco do Brasil (BBAS3) aprova mais R$ 852,5 milhões em JCP
Instituição já havia anunciado a distribuição de R$ 2,7 bilhões em proventos na semana passada.

Banco do Brasil (BBAS3): Veja o calendário de dividendos e JCP de 2025
Serão oito pagamentos, sendo um pagamento antecipado e um pagamento complementar para cada trimestre.

Banco do Brasil (BBAS3) lucra R$ 9,58 bi no 4T24, acima do esperado
No ano, o lucro do banco subiu 6,6% e somou R$ 37,9 bilhões.