AES Brasil (AESB3) tem prejuízo de R$ 104,1 milhões no 2º tri

A receita operacional líquida, por outro lado, subiu 14,3%, para R$ 871,9 milhões.

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Publicado em 01/08/2024 às 20:06h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 01/08/2024 às 20:06h Atualizado 1 mês atrás por Marina Barbosa
AES anunciou fusão com a Auren no trimestre (Shutterstock)
AES anunciou fusão com a Auren no trimestre (Shutterstock)

A AES Brasil (AESB3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 104,1 milhões no segundo trimestre de 2024. Com isso, reverteu o lucro de 35,9 milhões do mesmo período de 2023.

📉 Segundo balanço publicado nesta quinta-feira (1º), o prejuízo reflete a redução do resultado financeiro e o aumento da depreciação e amortização no período.

A receita operacional líquida, por outro lado, subiu 14,3% na comparação com o mesmo período de 2023, atingindo R$ 871,9 milhões. A cifra foi puxada pelo aumento da geração de energia eólica.

Com isso, o Ebitda ajustado avançou 7,4%, para R$ 373,2 milhões. A margem Ebitda ajustada foi de 42,8%, ante 45,5%.

Leia também: Auren (AURE3): Lucro cai 50,2% no 2º tri, para R$ 91,1 milhões

Fusão com a Auren Energia

💡 A AES Brasil também destacou a fusão com a Auren Energia (AURE3) no balanço do segundo trimestre. O negócio foi anunciado em maio e aprovado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em julho. 

As companhias esperam que a fusão seja concluída até outubro e crie a terceira maior geradora de energia do Brasil.

A Auren registrou um lucro líquido de R$ 91,1 milhões no segundo trimestre de 2024. O resultado diminuiu 50,2% em relação ao mesmo período de 2023, quando atingiu R$ 182,9 milhões, segundo dados apresentados também nesta quinta-feira (1º).

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