Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A bolsa de valores tem uma tarde de oscilação nesta sexta-feira (25), mostram dados da B3. O principal índice do mercado de ações brasileiro, o Ibovespa, opera no zero a zero, aos 134,6 mil pontos.
📈 Com isso, desde o começo da semana, o índice registra uma alta de quase 5%, ainda segundo a B3. Já desde o começo do ano, o avanço positivo é de 12%.
Durante este pregão, embora outras ações forcem um movimento de aceleração, as ações da Vale (VALE3) reduzem o movimento. Após o balanço do primeiro trimestre, que mostrou uma queda de 17% no lucro líquido, o ticker recua 2%, cotado a R$ 54,25.
Entre as ações com os melhores desempenhos no dia, está Meliuz (CASH3) que avança 11%, para R$ 5,70. Enquanto isso, a Azul (AZUL4) recua na mesma proporção, para R$ 2,10.
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A performance do dólar dos Estados Unidos também favorece o Brasil, pois a moeda cai 0,2% em relação ao fechamento da última quinta. Por volta das 13h, a divisa mais negociada do mundo era comprada e vendida por R$ 5,680.
No campo das criptomoedas, o destaque fica com o Bitcoin Cash (BCH) que soma 6% de crescimento nas últimas 24 horas, aos R$ 2,1 mil. Já o índice CoinDesk 20, que reúne os 20 tokens mais negociados, salta quase 2% no dia.
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
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