Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
A turbulência financeira da Oi (OIBR3) também afetou suas controladas Serede – Serviços de Rede S.A. e Tahto, antiga Brasil Telecom Call Center, que entraram com pedido de recuperação judicial no início do mês. Na última quarta-feira (30), foi concedido às duas um prazo de 30 dias para reorganização.
🗨️ Segundo comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro aceitou o pedido de recuperação judicial das subsidiárias, concedendo a elas um prazo de 30 dias de proteção.
A Oi destacou ainda que a iniciativa tem como objetivo manter o funcionamento das operações e permitir a reestruturação das companhias. Após a aprovação do processo, as duas empresas passam a contar com a suspensão de todas as ações judiciais. A companhia disse ainda que manterá seus acionistas e o mercado informados sobre o andamento do processo.
Veja o que determinou a Justiça do Rio:
Oi pediu fim do Chapter 15 nos EUA
A informação chega semanas após a Oi protocolar no tribunal de falências dos Estados Unidos, um pedido para encerrar os processos de Chapter 15. A medida ocorre após a execução de ações previstas no plano de recuperação judicial aprovado em abril de 2024. A empresa entende que, diante do atual estágio do processo no Brasil, não há mais estratégia em manter o Chapter 15.
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A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
Companhia de telefonia voltou ao balcão da bolsa na tarde de sexta
Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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