PRIO (PRIO3): Produção registra queda de 23,2% em julho
A produção da PRIO registrou uma queda significativa em julho, com uma produção diária média de 67,6 mil barris por dia (bpde),

📊 A produção de petróleo da PRIO (PRIO3) registrou uma queda significativa em julho, com uma produção diária média de 67,6 mil barris por dia (bpde), uma redução de 23,2% em relação aos 88,2 mil bpde do mês anterior.
Esse desempenho é ainda mais expressivo quando comparado aos mais de 100 mil bpde produzidos em dezembro do ano passado.
Principais Destaques
- Queda na Produção: Em julho, a produção diária média foi de 67,6 mil bpde, comparada aos 88,2 mil bpde de junho.
- Redução nas Vendas: As vendas totalizaram 1,8 milhões de barris de óleo equivalente (boe) em julho, uma queda de 44,9% frente aos 3,3 milhões boe de junho.
- Problemas Operacionais: Dois dos ativos da PRIO apresentaram metade de sua produção histórica, com um deles sendo impactado pela greve no IBAMA, que atrasou autorizações essenciais.
- Campo de Frade: Produção de 44,5 mil bpde em julho, uma leve queda em relação aos 46 mil bpde de junho, devido à paralisação do poço ODP3.
- Cluster Polvo + TBMT: A produção caiu para 9,8 mil bpde em julho, ante 14,2 mil bpde em junho, devido a falhas na Bomba Centrífuga Submersa.
- Albacora Leste: Parada programada de 13 dias, com retorno gradual à produção normal.
Análise de Mercado
Os analistas da Genial Investimentos e do Itaú BBA avaliaram os dados operacionais de julho como negativos, apontando que as quedas na produção foram motivadas por paradas técnicas e falhas de funcionamento, especialmente em empresas menores que não possuem a mesma diversificação de produção que grandes players do setor, como a Petrobras (PETR4).
- Genial Investimentos: Destacou a decepção com os números apresentados, especialmente devido à greve no IBAMA e à falta de autorizações que atrasaram planos de redesenvolvimento.
- Itaú BBA: Embora a parada no campo de Albacora Leste tenha sido planejada, a extensão do impacto negativo na produção foi maior do que o esperado pelos investidores, exacerbado pela falta de dados diários de produção desde junho.
Perspectivas e Recomendações
📈 Apesar dos desafios enfrentados, tanto a Genial Investimentos quanto o Itaú BBA mantiveram suas recomendações de compra para as ações da PRIO, com preços-alvo de R$ 60 e R$ 61, respectivamente.
A expectativa é de que a normalização das operações e a retomada das autorizações do IBAMA possam trazer uma recuperação gradual na produção.

PRIO3
PRIOR$ 42,58
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