Petrobras (PETR4) intensifica disputa por fatia em bloco exploratório na Namíbia
O ativo está sendo oferecido pela Galp, companhia portuguesa, e faz parte da estratégia de internacionalização da estatal.

🚨 A Petrobras (PETR4) segue firme na corrida pela aquisição de 40% de participação no bloco exploratório de petróleo e gás Mopane, localizado na Namíbia.
O ativo está sendo oferecido pela Galp, companhia portuguesa, e faz parte da estratégia de internacionalização da estatal brasileira.
Segundo Sylvia dos Anjos, diretora de Exploração e Produção da Petrobras, a empresa mantém o interesse em assumir a operação total do bloco, reforçando a necessidade de uma participação significativa para garantir a viabilidade do projeto.
Em julho deste ano, a Petrobras apresentou uma oferta não vinculante no processo de concorrência, que ainda não teve avanços significativos.
A executiva destacou que a empresa busca adquirir a totalidade dos 40% oferecidos, explicando que operar com uma fatia inferior a essa não seria vantajoso.
Além de reafirmar o interesse na Namíbia, Anjos mencionou que a Petrobras tem mantido conversas com diversas companhias do setor, como a TotalEnergies, ExxonMobil e Shell, para possíveis colaborações em projetos internacionais.
A TotalEnergies, inclusive, já demonstrou conhecimento sobre o desejo da Petrobras de expandir sua atuação além das fronteiras brasileiras.
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Apesar do foco em mercados internacionais, a Petrobras ainda prioriza suas operações no Brasil.
A companhia está otimista quanto à obtenção de licenças para explorar novas áreas, principalmente na Margem Equatorial, região que tem despertado grande interesse devido ao seu potencial de reservas de petróleo.
A diretora ressaltou que as semelhanças geológicas entre o Brasil e a África tornam a Namíbia uma extensão natural das operações da empresa.
Em relação ao cenário nacional, Anjos destacou o progresso na Bacia da Foz do Rio Amazonas, uma área com grandes perspectivas exploratórias no Amapá.
A Petrobras já cumpriu as exigências ambientais estabelecidas pelo Ibama, o que aumenta as expectativas de avanço no projeto.
📊 Juca Abdalla, um dos maiores acionistas da estatal, demonstrou apoio ao empreendimento durante o congresso de petróleo e gás, reforçando a confiança nas operações futuras.

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