Outback quer deixar o país e já sondou fundos, diz jornal
Controladora vem amadurecendo ideia desde o início da pandemia, segundo Valor
🥩 A empresa controladora da rede de restaurantes Outback procura a melhor maneira de deixar o Brasil.
Segundo informações publicadas pelo Valor, a Bloomin’ Brands está explorando estratégias para as operações no país, o que inclui a venda das operações. A empresa teria contratado a Bank Of America como consultor financeiro, mas ainda não definiu um cronograma para conclusão do processo.
Ao que tudo indica, esse processo vem desde a pandemia, mas a empresa esperou a crise sanitária se acalmar para colocar o plano em marcha. Isso porque, em razão de um cenário complexo, seria difícil encontrar um potencial comprador para os ativos.
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Ainda segundo o jornal, fundos estrangeiros já foram sondados, mas há uma certa cautela no mercado com operações que envolvem alimentação. A RBI (Restaurant Brands International), dona do Burger King e Popeyes, também teria sido acionada, mas não houve acordo
Atualmente, a Bloomin’ Brands tem 159 restaurantes Outback no Brasil, além de 37 unidades das redes Abbraccio e Aussie Grill. No primeiro trimestre, a empresa reportou um prejuízo líquido de US$ 83,9 milhões, revertendo um lucro de US$ 91,3 que havia auferido um ano antes.
A operação do Outback no país hoje é tocada por Peter Rodenbeck, 85, que também estaria buscando sair do negócio em razão da sua idade. Rodenbeck foi responsável por inaugurar a operação do Mc Donalds no Brasil ainda nos anos 1970.
O Outback é uma marca global, nascida nos EUA, com unidades espalhadas por 15 países na América, Ásia e Oceania. Tematizado na Austrália, é fruto de uma sociedade entre os empresários Tim Gannon e Chris Sullivan.
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