Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
⚖️ A Oi (OIBR3) comunica ao mercado nesta segunda-feira (30) que tomou conhecimento da decisão da Advocacia Geral da União (AGU), que em resumo reduzirá os custos regulatórios da prestação do serviço pela companhia.
Afinal, foram celebrados o Termo de Autocomposição da Oi junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o Termo de Repactuação do Instrumento de Transação até então vigente entre a Oi e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), tratando de débitos devidos pela Oi à agência.
Em outras palavras, após a aprovação da AGU e do Ministério das Comunicações acerca dos referidos termos, completa-se mais uma relevante etapa para viabilizar temas sensíveis à Oi.
Dessa maneira, a companhia que atualmente enfrenta uma recuperação judicial está em vias de equacionar sua base legada e seus diversos temas associados à concessão de telefonia fixa.
Um desses pontos é o encerramento, de forma amigável, dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, com a migração para o regime privado, reduzindo os custos regulatórios da prestação do serviço pela Oi.
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A migração da Oi, que já está em acordo com todos os stakeholders (público de interesse) envolvidos, trará a assunção de compromissos mínimos e adicionais à companhia.
Isso considerando as hipóteses, condições e formas previstas no Termo de Autocomposição, e que será formalizada por meio do Termo Único de Autorização.
"O desfecho de uma solução consensual em relação aos temas da Concessão é um pilar fundamental na busca pela viabilidade operacional da Oi, com vistas à superação de sua atual situação econômico-financeira e à continuidade de suas atividades", afirma Cristiane Barretto Sales, diretora de finanças e de relações com investidores da Oi.
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
Companhia de telefonia voltou ao balcão da bolsa na tarde de sexta
Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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