O que Trump, Neymar e Justin Bieber tem em comum? A carteira de investimentos

Celebridades de diversas áreas apostam em criptomoedas para lucrar no longo prazo

Publicado em 27/05/2024 às 14:44h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 27/05/2024 às 14:44h Atualizado 1 mês atrás por Wesley Santana

Neymar é um dos jogadores mais famosos do mundo. Foto: Shutterstock

Um relatório da startup Arkham Intelligence mostrou que as celebridades têm mais coisas em comum do que se pode imaginar.

A empresa revelou que, embora sejam de países distintos, a carteira de investimentos pode reunir diversas pessoas famosas no mesmo objetivo: ficarem ainda mais ricos. É caso do ex-presidente Donald Trump, o jogador de futebol Neymar e do cantor Justin Bieber, todos grandes investidores de criptomoedas.

Segundo o levantamento, eles e outras personalidades têm uma quantia volumosa de Ethereum (ETH), a segunda criptomoeda mais valiosa do mercado. Trump ostenta US$ 1,2 milhão, Bieber US$ 431 mil e Neymar US$ 31,5 mil.

A lista ainda conta com outros famosos, como o apresentador Jimmy Fallon (US$ 100 mil), o ator Kevin Hart (US$ 39,7 mil) e o cantor Snoop Dogg (US$ 3,9 mil).

No entanto, Ethereum não é o único token frequente na carteira deles. No caso de Neymar, o atacante do clube árabe Al-Hilal, hoje mantém US$ 27 mil (cerca de R$ 139 mil) em ApeCoin (APE), cripto que cresceu 8,6% no último mês.

Há aqueles que também investem nas chamadas memecoins, caso de Bieber que mantém apenas US$ 47 na DogeCoin (DOGE) que cresceu 86% desde o começo do ano.

Alta do Bitcoin (BTC)

O Bitcoin (BTC) opera em alta de quase 3% nesta segunda-feira (27), cotado em R$ 353,7 mil, segundo os monitores de criptomoedas. Depois de um período de baixas sucessivas, o token tem recuperado seu valor de mercado e, no intervalo dos últimos 30 dias, ostenta subida de 12%.

Ethereum tem tido uma trajetória parecida, avançando 3,5% no dia, para R$ 20,4 mil. A projeção de parte dos analistas era que a altcoin teria uma aceleração mais robusta nos próximos dias, considerando a aprovação do ETF à vista nos Estados Unidos, mas, ao que tudo indica, os investidores já haviam precificado a mudança antes dela acontecer.