Netflix (NFLX34) culpa o Brasil por lucro abaixo do esperado no 3T25, entenda
Uma decisão do STF elevou os gastos tributários da empresa, gerando uma despesa não programada de R$ 3,3 bilhões.
Os BDRs da Netflix (NFLX34) dispararam quase 2% na B3, fechando a R$ 80,88 nesta quinta-feira (17), em meio às expectativas dos investidores com os resultados da companhia no terceiro trimestre do ano (3T24).
A plataforma de streaming conseguiu superar com folga a régua de Wall Street quanto ao número de novos assinantes, que chegou a 5,1 milhões no período, cerca de 1 milhão acima do consenso.
O lucro da Netflix também superou as estimativas de analistas e foi de US$ 9,82 bilhões, acima da projeção de US$ 9,76 bilhões. Por sua vez, o lucro por ação ficou em US$ 5,40, acima do consenso de US$ 5,12.
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Já o serviço suportado por anúncios da empresa teve participação superior a 50% das inscrições nos países em que o streaming está disponível.
Afinal de contas, uma das estratégias da Netflix é ampliar a receita de suas assinaturas com suporte de anúncios, embora não espere que a renda das publicidades se torne o seu carro-chefe até 2026.
Conforme o balanço divulgado após o fechamento do mercado, a margem operacional no 3T24 atingiu 30%, ante o patamar de 22% registrado um ano antes.
Na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), as ações da Netflix (NFLX) operavam em alta de 4,8% cotadas a US$ 720,77, após o fechamento do mercado.
Uma decisão do STF elevou os gastos tributários da empresa, gerando uma despesa não programada de R$ 3,3 bilhões.
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