Na última semana, preço médio do etanol caiu em 11 estados; confira
No entanto, de acordo com dados da ANP, houve aumento em nove, e em seis, permaneceu inalterado
⛽ Na última semana, os valores médios do etanol hidratado tiveram uma diminuição em 11 estados, e aumentaram em nove, contando com o Distrito Federal. No entanto, permaneceram estáveis em seis estados.
Os dados foram fornecidos pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e, de acordo com a pesquisa realizada nos postos de combustível em todo o país, o preço médio do etanol permaneceu inalterado em relação à semana anterior, mantendo-se em R$ 3,58 por litro.
Em São Paulo, que é o principal Estado produtor e consumidor, e também com a maior quantidade de postos avaliados, o preço médio também se manteve estável, atingindo R$ 3,42.
Durante a semana passada, a maior queda percentual foi observada no Amapá, com uma redução de 4,82%, fazendo com que o preço do litro passasse de R$ 5,19 para R$ 4,94. Por outro lado, o maior aumento percentual foi registrado no Tocantins, com um acréscimo de 2,52%, elevando o preço do litro de R$ 3,82 para R$ 4,07.
No que diz respeito aos valores extremos, o preço mínimo registrado para o etanol durante a semana foi de R$ 2,73 por litro, encontrado em São Paulo, enquanto o máximo, de R$ 5,99, foi observado no Rio Grande do Sul. Quanto aos valores médios estaduais, o menor foi de R$ 3,24 em Mato Grosso, ao passo que o maior foi de R$ 4,94 no Amapá.
Considerando a comparação mensal, houve um aumento de 4,99% no preço médio do biocombustível em todo o país. A maior elevação, de 9,46%, foi registrada em Mato Grosso, enquanto a maior queda mensal, de -1,44%, ocorreu em Rondônia.
Já em relação à competitividade, o etanol foi mais vantajoso em relação à gasolina em 11 Estados e no Distrito Federal durante a última semana. Em outros Estados, no entanto, ainda era mais econômico abastecer com gasolina.
A média nacional nos postos pesquisados mostrou que o etanol tinha uma paridade de 62,37% em relação à gasolina, o que o tornava mais favorável em comparação com o derivado do petróleo.
Além disso, os executivos do setor destacam a possibilidade de o etanol permanecer competitivo mesmo com uma paridade superior a 70%, dependendo do veículo em que o biocombustível é utilizado.
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