Musk, Bezos e Zuckerberg vão à posse de Trump

Os donos da Tesla, Amazon e Meta devem ocupar lugar de destaque na cerimônia.

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Publicado em 14/01/2025 às 20:19h - Atualizado 1 minuto atrás Publicado em 14/01/2025 às 20:19h Atualizado 1 minuto atrás por Marina Barbosa
Trump tomará posse como presidente dos Estados Unidos na 2ª feira (Imagem: Shutterstock)
Trump tomará posse como presidente dos Estados Unidos na 2ª feira (Imagem: Shutterstock)

Os três homens mais ricos do mundo estarão presentes na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Isso porque os empresários Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg confirmaram presença na cerimônia, marcada para a próxima segunda-feira (20).

🎥 Segundo a emissora "NBC News", os donos da Tesla (TSLA34), Amazon (AMZO34) e Meta (M1TA34) terão um lugar de destaque na posse do republicano. Eles devem sentar junto a "outros convidados notáveis, incluindo indicados para o Gabinete de Trump e autoridades eleitas".

Dono de uma fortuna superior a US$ 400 bilhões e de empresas como Tesla, SpaceX e X, Elon Musk disse na sua rede social que estava honrado com essa posição de destaque.

Ele foi um dos principais apoiadores e doadores da campanha de Donald Trump e também ocupará um lugar no próximo governo do republicano. Musk foi indicado por Trump para chefiar o novo Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos.

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Bezos e Zuckerberg ainda não comentaram publicamente sobre a presença na posse do presidente eleito dos Estados Unidos. Contudo, já deram sinais de apoio ao republicano e também fizeram doações para a campanha de Trump.

Dono da Amazon e do "The Washington Post", Jeff Bezos teria proibido o jornal de publicar um editorial apoiando a então candidata democrata à presidência americana, Kamala Harris.

📱 Já Mark Zuckerberg decidiu na semana passada encerrar o programa de checagem de dados e alterar a política de conduta de ódio da Meta, em uma tentativa de alinhamento às ideias defendidas por Donald Trump.

Ao anunciar as mudanças, Zuckerberg disse que o objetivo é recuperar a liberdade de expressão nas plataformas digitais. Além disso, acusou governos da América Latina, da Europa e da China de "censura" à plataforma.

As mudanças nas políticas da Meta fizeram o governo brasileiro pedir explicações à big tech. Na resposta, a empresa disse que segue comprometida com o respeito dos direitos humanos, como a liberdade de expressão. No entanto, disse que "formas abusivas do exercício desse direito podem causar danos, especialmente para grupos vulneráveis".