Morgan Stanley escolhe ação preferida do setor de shoppings; descubra

O Morgan Stanley vê um potencial substancial para o setor se reinventar e continuar a crescer.

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Publicado em 06/06/2024 às 11:39h - Atualizado 3 meses atrás Publicado em 06/06/2024 às 11:39h Atualizado 3 meses atrás por Matheus Rodrigues
Com um preço-alvo de R$ 31, a Iguatemi apresenta um potencial de valorização de 50%. (Imagem: Shutterstock)
Com um preço-alvo de R$ 31, a Iguatemi apresenta um potencial de valorização de 50%. (Imagem: Shutterstock)

💲 O Morgan Stanley reforçou sua posição positiva em relação ao setor de shoppings no Brasil, apontando a Iguatemi (IGTI11) como a escolha principal devido à sua história de rendimentos superiores em projetos estratégicos.

Com um preço-alvo de R$ 31, a Iguatemi apresenta um potencial de valorização de 50%.

O banco destacou que a Iguatemi se sobressai na execução de projetos, o que sustenta uma visão otimista para a empresa.

Além disso, o Morgan Stanley elevou a recomendação para Allos (ALOS3) de neutra para compra, ajustando o preço-alvo de R$ 25 para R$ 27, refletindo um potencial de alta de 26,3%.

A Allos, assim como a Iguatemi, está bem-posicionada para tirar proveito de oportunidades estratégicas como projetos do zero, ampliações, fusões e aquisições.

Contrastando com a posição favorável para Iguatemi e Allos, a Multiplan (MULT3) parece focar mais na monetização de ativos a curto prazo.

Apesar de o Morgan Stanley manter uma recomendação de compra para a Multiplan, o preço-alvo foi reduzido de R$ 33 para R$ 30, implicando um potencial de valorização de 30,2%.

Esta revisão se deve à dependência da empresa em estratégias de monetização de ativos, o que pode limitar seu crescimento a curto prazo.

📈 O relatório do Morgan Stanley também discute a perspectiva de crescimento a longo prazo para o setor de shoppings, destacando as mudanças regulatórias nos fundos de pensão e o aumento de capital por parte dos fundos de investimentos imobiliários (FIIs) como catalisadores potenciais para novas estratégias de crescimento.

A expectativa é que os próximos anos sejam decisivos para o setor, com as gestoras de shopping buscando novas formas de expansão, seja através de projetos brownfield ou parcerias estratégicas.

Em suma, enquanto o setor de shoppings enfrenta desafios, também há oportunidades significativas para as empresas que conseguem executar bem suas estratégias de crescimento e alocação de capital.

O Morgan Stanley vê um potencial substancial para o setor se reinventar e continuar a crescer, oferecendo boas oportunidades para investidores.

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