Assaí (ASAI3): Fundos dos irmãos Muffato compram participação na empresa
Os fundos não possuem, neste momento, intenção de modificar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.
🚇 O Metrô de São Paulo proibiu que as empresas de apostas esportivas participem da licitação para naming right da estação Vergueiro, na linha 1-Azul. Essa é a primeira vez que a companhia impõe algum tipo de restrição para categoria de marcas.
Além das bets, empresas de bebidas alcoólicas, entidades religiosas, partidos políticos e personalidades também ficaram de fora do edital lançado pela autarquia paulista. As três únicas estações que já contam com patrocínio são: Carrão (Assaí Atacadista) Penha (Besni) e Saúde (Ultrafarma).
O edital do Metrô prevê que o vencedor da licitação será aquele que oferecer o maior lance para levar o nome da estação que fica próxima a Avenida Paulista. As estações Anhangabaú, na linha 3-Vermelha, e Brigadeiro, na linha 2-Verde, também já passaram pelo processo de venda, mas ainda não foram divulgados os vencedores.
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A concessão de naming rights tem ganhado fama em todo o mundo, tendo iniciado no mundo do futebol com os estádios. Os três principais clubes da capital paulista já entregaram o nome de seus espaços para a iniciativa privada: Palmeiras (Allianz Parque), Corinthians (Neo Química Arena) e São Paulo (MorumBIS).
"Esta inovação no sistema de transporte do estado de São Paulo gera a renovação da comunicação visual das estações, melhorando a orientação ao passageiro, associando marcas parceiras ao cotidiano da cidade", diz a companhia.
O metrô vai receber ainda em setembro as propostas de nomes para a Vergueiro, que pode ser tanto de uma empresa ou de um produto específico. A expectativa é que a venda dos direitos traga receitas não tarifárias para a companhia que transporta mais de 3 milhões de pessoas por dia.
Os fundos não possuem, neste momento, intenção de modificar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.
A companhia manteve as projeções para 2025, de investimentos entre R$ 1,0 e R$ 1,2 bilhão na visão caixa.
O Assaí reafirmou ainda sua projeção de encerrar 2025 com alavancagem próxima de 2,6 vezes.
A medida tem como objetivo resguardar a companhia de possíveis cobranças fiscais ligadas ao GPA, do qual se separou em 2021.
O presidente da companhia, Belmiro Gomes, destacou que o consumidor segue pressionado por juros elevados, endividamento e o avanço das apostas esportivas.
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A companhia reportou um lucro líquido de R$ 162 milhões no período, representando um avanço anual de 74,2%.
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